O que se passou na cabeça de quem disse que “A Autópsia” merecia sair do papel?
Seria o filme uma punição da Justiça a Emile Hirsch pela grave acusação de agressão a uma executiva da Paramount? Ou o desejo doentio em ver a atriz Olwen Catherine Kelly nua durante 80 minutos? Quem sabe apenas um exercício da dupla de roteiristas Ian B. Goldberg e Richard Naing que, sem querer, foi parar nas telas? Ou um jeito encontrado pelo diretor André Ovredal faturar um trocado e pagar as dívidas?
O filme começa com a polícia investigando três mortes ocorridas dentro de uma casa. No local, as autoridades acabam encontrando, no porão, uma jovem mulher morta sem sinais aparentes de agressão física. O corpo dela é enviado para um necrotério, onde trabalham pai (Brian Cox) e o filho (Emile Hirsch). À medida em que eles investigam as causas da morte, situações sobrenaturais começam a acontecer no local.
“A Autópsia” traz todos os clichês possíveis e imagináveis do terror: luzes piscando, trilha sonora quase onipresente, sangue, mulher nua, músicas infantis com a adoração ao diabo após o rádio começar a ficar fora de frequência, explosão de lâmpadas, portas (no caso, gavetas) se abrindo do nada, monstro aparecendo a partir de algum buraco ou por baixo da porta, susto de mentirinha, celular sem sinal, chuva, trovões, cenas nojentas, tentativa, logo deixada de lado, de um found foutage (fique à vontade para colocar para colocar seu clichê também).
Quando você já sabe o que vai acontecer em um filme de terror com bons minutos de antecedência, qual o sentido dele? Além disso, a tentativa de ligar o sobrenatural a um fato histórico ocorrido nos EUA poderia até ter sido uma boa sacada desde que bem trabalhada, o que, claro, não há o menor interesse, pois, o susto banal é o que vale aqui.
A historinha do pai em luto pela morte da esposa e o filho sem saber como dizer que quer seguir em frente pouco importa. Afinal, o roteiro não possui o menor interesse em desenvolver qualquer tipo de tensão dramática sobre isso. Brian Cox e Emile Hirsch, coitados, encaram os piores papeis da carreira, perdendo até mesmo para Olwen Catherine Kelly que, mesmo imóvel, consegue ainda ser mais expressiva pela excessiva brancura e os olhos arregalados.
A única parte divertida do filme é relativa à sequência do elevador. Após esticar, esticar, esticar e ESTICAR a cena o quanto podia com o zumbi mais lento do Universo, a solução criada por Goldberg e Naing é tão ridícula e absurda que não há como arrancar uma boa risada. Não se pergunte como no meio da chuva tal personagem chegou ou como ela entrou no necrotério: deixe de ser chato e se entregue ao absurdo.
Menos assustador do que o vídeo do fantasma do IML de Cuiabá, “A Autópsia”, pelo menos, guarda uma qualidade: possui apenas 85 minutos de duração. É ruim, mas, acaba rápido.
Pior que esse filme era tão ruim, que parecia que ele tinha umas 3 horas. Era tão chato que parecia que não acabava. No Final, acabei adiantando parte, das cenas desnecessárias, que foi praticamente quase o filme todo kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Que lixo de análise, filme ótimo, um dos melhores filmes do gênero dos últimos anos.
Concordo com vc Daniel,gostei muito do Filme,como diz um outro crítico,…ele tráz o medo,e não só o sustinho que muitos filmes trazem hoje!!!Realmente LIXO de análise que este crítico falou!!!!
Psé, hj em dia é difícil achar filmes de terror, bons, que nem “A autópsia”. Um filme bom e, mesmo os espectadores já esperando, consegue dar susto sim!
Filme bom e a morte do demônio.
Estudou tanto p fazer uma análise tão idiota como essa?
Faz um filme melhos ae…
Filme foi 10
você é menoria
A crítica é até bem construida, se não fosse pela gafe cometida mostrando que o autor dela não entendeu parte do roteiro do filme, a personagem chegou e entrou no necrotério pois não havia nenhuma chuva nem árvore caída, isso tudo era uma ilusão criada pela fulana
Verdade….o crítico nem entendeu o filme….que mico????
Filme excelente… Um dos melhores do gênero sem dúvida alguma .. lhe proporciona uma tensão , alguns arrepios .. magnífico !!! Filme top nota 9,6.
Erros…na análise ou até mesmo na descrição…mas não tira que o filme é fraco demais…dormi durante todas as melhores partes…de tão paradas…
Horrível – Longe de chegar num Sobrenatural ou Invocações.
Filme bom sim ! Esse cara aí e um invejoso …
Quem do filme compreendeu,faz melhor aí …
ENFIM eu gostei bastante,existem filmes que não podem ter uma continuação,mas esse merecia,ao menos eu acho , contando a história de vida dela.
Na minha visão se o garoto não matasse o Pai ela voltava a vida ,no filme conta que ela não está morta, está em uma espécie de hibernação…