O MELHOR ATOR DO CINEMA EM 2018

  1. Daniel Day-Lewis, por “Trama Fantasma” – 191 PONTOS
  2. Timothée Chalamet, por “Me Chame Pelo Seu Nome” – 148 PONTOS
  3. Bradley Cooper, por “Nasce uma Estrela” – 144 PONTOS
  4. Joaquin Phoenix, por “Você Nunca Esteve Realmente Aqui” e “Maria Madalena” – 125 PONTOS
  5. James Franco, por “O Artista do Desastre” – 76 PONTOS

Caio Pimenta

  1. Daniel Day-Lewis, por “Trama Fantasma”
  2. Bradley Cooper, por “Nasce uma Estrela”
  3. James Franco, por “O Artista do Desastre”
  4. Denis Menochet, por “Custódia
  5. Timothée Chalamet – “Me Chame Pelo Seu Nome”
  6. Joaquin Phoenix, por “Você Nunca Esteve Realmente por Aqui”
  7. Murilo Benício, por “O Animal Cordial
  8. Rami Malek, por “Bohemian Rhapsody
  9. Ben Foster, por “Sem Rastros”
  10. Adriano Tardiolo, por “Feliz Como Lázaro”
Comentários

Não havia como encerrar a carreira de forma mais perfeita como fez Daniel Day-Lewis em “Trama Fantasma”. As angústias de Jackson Maine estão carregadas no olhar de Bradley Cooper. Babaca? Sim, mas, que atuação de Franco em “O Artista do Desastre”. E que ódio Menochet nos faz sentir a cada momento de “Custória”. Chalamet e Tardiolo dominam a cena com uma pureza e inocência comoventes. Joaquin Phoenix e Ben Foster trazem atuações contidas e com o conflito interno dos personagens prestes a explodirem a qualquer momento. Murilo Benício faz o melhor papel da carreira e Rami Malek é o que torna “Bohemian Rhapsody” menos ruim.


Camila Henriques

  1. Bradley Cooper, por “Nasce Uma Estrela”
  2. Timothee Chalamet, por “Me Chame Pelo Seu Nome”
  3. James Franco, por “O Artista do Desastre”
  4. Daniel Day-Lewis, por “Trama Fantasma”
  5. Joaquin Phoenix, por “Você Nunca Esteve Realmente Aqui”
  6. Aristides de Souza, por “Arábia
  7. John David Washington, por “Infiltrado na Klan
  8. Antonio de La Torre, por “Uma Noite de 12 Anos
  9. John Krasinski, por “Um Lugar Silencioso”
  10. Rami Malek, por “Bohemian Rhapsody”
Comentários

Esse foi mais um ano que o Oscar abriu mão de premiar trabalhos mais inspirados em detrimento de atuações no melhor estilo cinemão tradicional, mas aqui na lista não há espaço para Gary Oldman, e sim para a revelação Timothee Chalamet, a comédia rasgada de James Franco (infelizmente, uma decepção quando o assunto é vida pessoal) e o (último?) trabalho complexo de Daniel Day-Lewis. O primeiro colocado, Bradley Cooper, mostrou excelência e, junto com Aristides Junior e Antonio de La Torre, foi uma das surpresas do ano, assim com dois atores vindos da TV, John Krasinski e Rami Malek. Pra fechar a lista, John David Washington, que provou ser bem mais que o “filho de Denzel” e foi a alma de “Infiltrado na Klan”.

Menções honrosas: Nick Robinson, por “Com Amor, Simon”; Doug Jones; por “A Forma da Água”.


Danilo Areosa

  1. Daniel Day Lewis, por “Trama Fantasma”
  2. Timothée Chalamet, por “Me Chame Pelo Seu Nome”
  3. Denis Menochet, por “Custódia”
  4. Gary Oldman, por “O Destino de Uma Nação
  5. Bradley Cooper, por “Nasce Uma Estrela”
  6. Jakob Cedergren, por “Culpa”
  7. Claes Bang, por “The Square
  8. Matt Dillon, por “A Casa que Jack Construiu
  9. John David Washington, “Infiltrado da Klan”
  10. Ryan Gosling, “O Primeiro Homem
Comentários

Em comparação as atuações femininas no ano, a masculina foi bem fraca. Isso não tira a força das dez atuações listadas aqui. Sei que é chover no molhado, mas sabia que Daniel Day Lewis ficaria no topo da lista depois de sair da sessão de Trama Fantasma. Outra vez, ele entrega uma primorosa atuaçãoque corporalmente representa a arrogância de um lorde inglês em gestos, seguido do estilo refinado e comedido nas palavras. Mesmo com rodagens pequenas no cinema, Timothée Chalamet e John David Washington se revelaram monstruosos no protagonismo de seus filmes. Gary Oldman e Matt Dillon salvam seus respectivos filmes do marasmo com atuações marcantes. Em 2018, Bradley Cooper foi uma das personalidades do ano: dirigiu um belo filme e mostrou que continua amadurecendo como ator. Ryan Gosling em O Primeiro Homem mostra uma atuação contida, que acerta em não reproduzir a figura heróica de Armstrong, preocupado mais na expansão da jornada emocional do personagem. Para fechar a lista: o francês Denis Menochet esteve assustador em Custódia; Jakob Cedergren intenso em Culpa e Claes Bang deliciosamente ordinário em The Square.



Gabriel Oliveira

  1. Alex Wolff, por “Hereditário
  2. Bradley Cooper, por “Nasce Uma Estrela”
  3. Timothée Chalamet, por “Me Chame Pelo Seu Nome”
  4. Daniel Day-Lewis, por “Trama Fantasma”
  5. John David Washington, por “Infiltrado na Klan”
  6. Daniel Giménez Cacho, por “Zama
  7. Doug Jones, por “A Forma da Água
  8. Josh Brolin, por “Vingadores: Guerra Infinita
  9. John Krasinski, por “Um Lugar Silencioso
  10. Tom Cruise, por “Missão: Impossível – Efeito Fallout
Comentários

Mais uma vez, os homens não se destacaram tanto quanto as mulheres (e dificultaram até pra conseguir fechar essa lista), mas os quatro primeiros lugares representam, de fato, os trabalhos de maior destaque no ano. Alex Wolff enfrenta o pesadelo de uma vida em Hereditário, Bradley Cooper parece sujo e sofrido do começo ao fim de Nasce Uma Estrela, Timothée Chalamet garantiu seu lugar no radar cinéfilo em Me Chame Pelo Seu Nome e Daniel Day-Lewis é aquele nome que não fez mais que sua obrigação em Trama Fantasma – e sua obrigação é muito.


Henrique Filho

  1. Daniel Day Lewis, por “Trama Fantasma”
  2. John David Washington, por “Infiltrado na Klan”
  3. Ryan Gosling, por “O Primeiro Homem”
  4. Bradley Cooper, por “Nasce Uma Estrela”
  5. Matt Dillon, por “A Casa que Jack Construiu”
  6. Timothée Chalamet, por “Me Chame pelo seu Nome”
  7. Aristides de Sousa, por “Arábia”
  8. Joaquin Phoenix, por “Você Nunca Esteve Realmente Aqui”
  9. Rami Malek, por “Bohemiah Rhapsody”
  10. Tom Cruise, por “Missão Impossível: Efeito Fallout”
Comentários

Queria inserir Nicolas Cage em décimo lugar, mas Mandy não estreou no Brasil: o cara tá em uma de suas atuações mais surtadas, por isso em seu lugar deixo o Tom e sua entrega habitual. Rami Malek imita muito bem o Freddie Mercury. Já Joaquin Phoenix manda bem no filme de Lynne Ramsay, enquanto Aristides surpreende com sua narração em off e nos apresenta Cristiano em Arábia. Timothée Chalamet de coração partido em frente a lareira merece todo reconhecimento. A Casa que Jack Construiu pode ser um filme mediano, porém, Matt Dillon é um monstro e tanto no filme como na atuação. Bradley Cooper revela-se um bom diretor e, aqui, também executa seu melhor trabalho em frente às câmeras e Ryan Gosling é cirúrgico em O Primeiro Homem. O filho do Denzel Washington herdou o talento de família e entrega uma notável atuação. E, por fim, justiça: Daniel Day Lewis, não ganhou o Oscar por seu último trabalho, mas leva aqui o primeiro lugar desta lista.


Ivanildo Pereira

  1. Joaquin Phoenix, por “Você Nunca Esteve Realmente Aqui”
  2. Daniel Day-Lewis, por “Trama Fantasma”
  3. Christian Bale, por “Hostis
  4. Timothée Chalamet, por “Me Chame Pelo Seu Nome”
  5. Bradley Cooper, por “Nasce Uma Estrela”
  6. Matt Dillon, por “A Casa que Jack Construiu”
  7. Jakob Cedergren, por “Culpa”
  8. Ben Foster, por “Sem Rastros”
  9. Gary Oldman, por “O Destino de Uma Nação”
  10. Ryan Gosling, por “O Primeiro Homem”
Comentários

Dentre os meus atores favoritos de 2018, a experiência fez a diferença: Chalamet foi uma revelação e Cedergren também, pelo menos para nós fora da Europa. Os demais são todos profissionais tarimbados que parecem estar ficando ainda melhores com o tempo (casos de Bale e Foster). Tivemos também o trabalho sutil e brilhante de interiorização de Gosling, a força até inesperada de Cooper, a atuação típica “isca de Oscar”, mas inegavelmente competente de Oldman, e a atuação corajosa de Dillon num filme com o qual tenho alguns problemas, mas ele não é um deles. Completo a lista com a lenda Day-Lewis se despedindo do cinema em grande estilo e com Phoenix arrebentando mais uma vez: perturbado, esquizofrênico e estranhamente cativante, simplesmente não se consegue tirar os olhos dele, que cada vez mais parece estar numa categoria à parte dentre os atores do momento.


Lucas Pistilli

  1. Timothee Chalamet, por “Me Chame pelo Seu Nome”
  2. James Franco, por “O Artista do Desastre”
  3. Nahuel Pérez Biscayart, por “120 Batimentos por Minuto”
  4. John David Washington, por “Infiltrado na Klan”
  5. Joaquin Phoenix, por “Você Nunca Esteve Realmente Aqui”
  6. Tim Kalkhof, por “O Confeiteiro”
  7. Colin Farrell, por “O Sacrifício do Cervo Sagrado
  8. Claes Bang, por “The Square – A Arte da Discórdia”
  9. Doug Jones, por “A Forma da Água”
  10. Daniel Day-Lewis, por “Trama Fantasma”
Comentários

2018 foi cheio de surpresas e excelentes vitrines para atores. Tivemos Timothee Chalamet virando uma sensação na pele de Elio, o sensível garoto que se apaixona por um homem mais velho em “Me Chame pelo Seu Nome”; tivemos James Franco fazendo máximo uso de sua loucura para trazer um insano personagem às telonas em “O Artista do Desastre”; e tivemos Nahuel Pérez Biscayart compondo um incrível retrato de dor e resistência em “120 Batimentos por Minutos. O ano, porém, não foi só das revelações, já que astros consagrados, como Joaquin Phoenix, Colin Farrell e Daniel Day-Lewis, também entregaram atuações de peso.


Natasha Moura

  1. Joaquin Phoenix, por “Você Nunca Esteve Realmente Aqui”
  2. Murilo Benício, por “O Animal Cordial”
  3. Daniel Day-Lewis, por “Trama Fantasma”
  4. Aristides de Sousa, por “Arábia”
  5. Yoo Ah-In, por “Em Chamas
  6. Denis Menochet, por “Custódia”
  7. Daniel Giménez Cacho, por “Zama”
  8. Gary Oldman, por “O Destino de Uma Nação”
  9. Colin Farrell, por “O Sacrifício do Cervo Sagrado”
  10. Adriano Tardiolo, por “Lazzaro Felice”
Comentários

2018 foi um presente de atuações na categoria. O encontro entre Lynne Ramsay e Joaquin Phoenix só poderia resultar na melhor atuação do ano e uma das melhores da vida do ator. Murilo Benício em “O Animal Cordial” aniquila a ideia pré-concebida sobre nossos profissionais. Enquanto o grande Day-Lewis finaliza a carreira em grande estilo, Yoo Ah-In prova que essa nova safra vem com tudo. Tenho um carinho especial por filmes com atores não profissionais, ver o que Aristides de Sousa faz em “Arábia” pulsa no peito. Denis Menochet revela ser bem mais que os trabalhos anteriores supõem. Os veteranos Daniel Giménez, Gary Oldman e Colin Farrell só provam que podem sempre surpreender. E o encaixe perfeito do estreante Adriano Tardiolo no fabuloso “Lazzaro Felice”.



Pâmela Eurídice

  1. Bradley Cooper, por “Nasce uma Estrela”
  2. Joaquim Phoenix, por “Você Nunca Esteve Realmente Aqui”
  3. Jakob Cedergren, por “Culpa”
  4. Lior Ashkenazi, por “Foxtrot”
  5. Murilo Benício, por “O Animal Cordial”
  6. Pio Amato, por “A Ciambra”
  7. Gary Oldman, por “O Destino de uma Nação”
  8. Nahuel Perez Biscayart, por “120 Batimentos Por Minuto”
  9. Marcello Fonte, por “Dogman”
  10. Jake Gyllenhaal, por “O Que Te Faz Mais Forte”
Comentários

Esse foi o ano de Bradley Cooper. Não tenho dúvida que Jackson Maine foi seu grande momento na carreira, até aqui pelo menos já que conseguiu apagar os rastros das comédias e filmes de ações B que ele costumava participar. Phoenix apenas reafirma porque é um dos melhores atores de nossa geração. O mesmo se pode dizer de Gyllenhaal que é a única peça que salva as engrenagens do fraquíssimo Stronger.

Oldman, Biscayart e Fonte ousam em ir a extremos com seus próprios corpos em nome da arte. A transformação animalesca de Fonte, ainda que sutil, evoca o que há de mais sensível e inteligente em sua atuação. Outro italiano que roubou a cena foi Pio Amato, em uma produção que lhe exigiu intuição e sensibilidade ao andar sob a linha tênue de sua realidade e a ficção. Já ao tocar no tom animalesco, Benício demonstrou que precisa continuar se arriscando no cinema.

Por fim, Cedergren carrega sozinho Culpa sem nunca te entediar ou cair em lugares comuns. Falar do filme é falar sobre ele. Essa mesma sentença se aplica a Ashkenazi, que entrega uma carga emocional densa, palpável e intrigante. Uma das melhores interpretações do ano.

Menção Honrosa: Josh Brolin por Vingadores – Guerra Infinita, Mario Casas por Sob a Pele do Lobo e Adriano Tardiolo por Lazzaro Fellice.



Rebeca Almeida

  1. Joaquim Phoenix, por “Você Nunca Esteve Realmente Aqui” e “Maria Madalena”
  2. Bradley Cooper, por “Nasce Uma Estrela”
  3. Daniel de Oliveira, por “Aos Teus Olhos”
  4. Timotheé Chalamet, por “Me Chame Pelo Seu Nome”
  5. Rami Malek, por “Bohemian Rhapsody”
  6. Daniel Day-Lewis, por “Trama Fantasma”
  7. Willem Dafoe, por “Projeto Flórida”
  8. Josh Brolin, por “Vingadores: Guerra Infinita”
  9. Murilo Benício, por “O Animal Cordial”
  10. Gary Oldman, por “O Destino de Uma Nação”
Comentários

Mesmo com papéis que o já consagraram como um dos melhores de Hollywood, Joaquim Phoenix ainda consegue surpreender. Em seguida, temos a surpresa que após muitas tentativas conseguiu se desvencilhar das produções cômicas. Em terceiro lugar, Daniel de Oliveira consolida-se no cinema nacional com ótimo trabalho, igualmente a Murilo Benício e seus esforços para destacar-se em meio ao elenco. Após pequenas participações cinematográficas, Chalamet e Malek finalmente conseguiram produções para chamar de suas e aproveitaram as oportunidades. Por outro lado, os conhecidos DafoeDay-LewisOldman seguiram na reinvenção de suas atuações com sucesso, assim como Brolin, que mesmo com o CGI protagonizou um trabalho extremamente bem feito.



Renildo Rodrigues

  1. Daniel Day-Lewis, por “Trama Fantasma”
  2. Rami Malek, por “Bohemian Rhapsody”
  3. Timothée Chalamet, por “Me Chame pelo Seu Nome”
  4. John Huston, por “O Outro Lado do Vento”
  5. James Franco, por “Artista do Desastre”
  6. Chadwick Boseman, por “Pantera Negra”
  7. John David Washington, por “Infiltrado na Klan”
  8. Gary Oldman, por “O Destino de uma Nação”
  9. Ryan Gosling, por “O Primeiro Homem”
  10. Ícaro Silva, por “Legalize Já: Amizade Nunca Morre
Comentários

Um dado curioso sobre os contemplados desse ano: nada menos que seis deles recriam personagens reais, desde o desconhecido Ron Stallworth, o detetive negro que conseguiu se infiltrar como membro na organização racista Ku Klux Klan (“Infiltrado”), até os muito notórios Freddie Mercury (o apaixonante Rami Malek, em “Bohemian Rhapsody”) e Winston Churchill (Gary Oldman, com mais um desempenho impressionante em “O Destino de uma Nação”). Foi também a oportunidade que encontrei de destacar um artista brasileiro nas minhas escolhas. Por diversos fatores, quase não vi filmes nacionais esse ano, mas o trabalho de Ícaro Silva em “Legalize Já” – onde, por sinal, ele também dá vida a um personagem real, o cantor Skunk, um dos fundadores da banda Planet Hemp (ao lado de Marcelo D2) – é de uma intensidade e entrega raras (e, aliás, muito bem-vindas) no cinema brasileiro.



Susy Freitas

  1. Daniel Day-Lewis, por “Trama fantasma”
  2. James Franco, por “Artista do desastre”
  3. Timothee Chalamet, por “Me chame pelo seu nome”
  4. John Krasinski, por “Um lugar silencioso”
  5. Benicio del Toro, por “Sicario 2 – o dia do soldado”
  6. Bradley Cooper, por “Nasce uma estrela”
  7. Viktor Tsoi, por “Verão”
  8. Daniel Giménez Cacho, por “Zama”
  9. Yoo Ah-In, por “Em Chamas”
  10. John David Washington, por “Infiltrado na Klan”
Comentários

Difícil falar em vitória apertada para Day-Lewis nessa categoria, pois ele se destaca com larga diferença dos demais por seu trabalho em “Trama fantasma”. Ainda assim, impossível não destacar as excelentes atuações de Franco (“Artista do Desastre”) e Chalamet (“Me chame pelo seu nome”) em 2018. As surpresas ficam por conta do dedicado ator-diretor Krasinski (“Um lugar silencioso”) e do talento passado de pai para filho com Washington (“Infiltrado na Klan”). Dois bons atores também tiveram seu lugar ao sol ano passado, que é o caso de Cooper (“Nasce uma estrela”) e Del Toro (“Sicario 2”). Saindo do terreno anglófono, o solar Tsoi (“Verão”) e os introspectivos Giménez Cacho (“Zama”) e Ah-In (“Em chamas”) completam o top 10.


COMO FUNCIONA O SISTEMA DE PONTUAÇÃO DO CINE SET:

Cada um dos críticos do Cine SET elege o seu ‘TOP 10’. Critério leva em conta filmes lançados nos cinemas, streaming ou televisão no Brasil entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro de 2018.

Para cada lista, fizemos a pontuação semelhante à da Fórmula 1:

1º lugar – 25 pontos

2º lugar – 18 pontos

3º lugar – 15 pontos

4º lugar – 12 pontos

5º lugar – 10 pontos

6º lugar – 8 pontos

7º lugar – 6 pontos

8º lugar – 4 pontos

9º lugar – 2 pontos

10º lugar – 1 ponto

Depois, tudo é somado e chegamos ao resultado final!