MELHOR COADJUVANTE EM 2016

  1. Jennifer Jason Leigh, por “Os Oito Odiados” – 135 PONTOS
  2. John Goodman, por “Rua Cloverfield 10” – 83 PONTOS
  3. Sylvester Stallone, por “Creed – Nascido Para Lutar” – 71 PONTOS
  4. Mya Taylor, por “Tangerine” – 57 PONTOS
  5. Tom Hardy, por “O Regresso” – 57 PONTOS

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Caio Pimenta

  1. Jennifer Jason Leigh, por “Os Oito Odiados”
  2. John Goodman, por “Rua Cloverfield 10”
  3. Hugh Grant, por “Florence – Quem é Essa Mulher?”
  4. Sylvester Stallone, por “Creed – Nascido Para Lutar”
  5. Harvey Keitel, por “A Juventude”
  6. Steve Carell, por “A Grande Aposta”
  7. Stephen Lang, por “O Homem nas Trevas”
  8. Matheus Nachtergaele, por “Mãe Só Há Uma”
  9. Maria Fernanda Cândido, de “Meu Amigo Hindu”
  10. Rosa Delor Muns, por “A Academia das Musas”

Comentário

Não foi fácil: 2016 teve poucos trabalhos realmente de destaques entre os coadjuvantes. Fico com o renascimento de Jennifer Jason Leigh ao lado de Quentin Tarantino. Sempre relegado ao segundo plano, John Goodman aproveitou para roubar a cena e tornar “Rua Cloverfield 10” interessante, enquanto Hugh Grant, Stallone e Keitel voltam a ter bons personagens. No meio de canalhas, Steve Carell consegue humanizar “A Grande Aposta” e o Brasil está representado pelo ótimo Nachtergaele e por uma surpreendente Maria Fernanda Cândido. Por fim, uma lembrança ao belo e sofrido trabalho de Rosa Delor Muns neste excelente exemplar do cinema espanhol.


Camila Henriques

1. John Goodman, por “Rua Cloverfield 10”
2. Mya Taylor, por “Tangerine”
3. Sylvester Stallone, por “Creed”
4. Kate Winslet, por “Steve Jobs”
5. Alden Enrenreich, por “Ave Cesar!”
6. Allan Tudyk, por “Rogue One”
7. Jennifer Jason Leigh, por “Os Oito Odiados” (menção honrosa: “Anomalisa”)
8. Aja Naomi King, por “O Nascimento de Uma Nação”
9. Tom Hardy, por “O Regresso”
10. Maeve Jinkings, por “Aquarius”

Comentário

“Rua Cloverfield 10” era uma das incógnitas do ano, e não digo isso apenas pela trama do filme. Graças aos deuses do cinema, a produção correspondeu e teve como trunfo o grande desempenho do subestimado John Goodman, em uma atuação que merecia ser lembrada nos prêmios desse início de ano. Reconhecida no Independent Spirit Awards, Mya Taylor foi a alma de ‘Tangerina’ e fez uma dobradinha impagável com Kiki Rodriguez. Já Stallone quase ganhou um Oscar (na minha cabeça, ele ganhou) ao dar uma interpretação cheia de coração ao personagem mais coração do cinema. Seu colega de categoria este ano, Tom Hardy mostrou sua regularidade em ‘O Regresso’. Allan Tudyk, por sua vez, divertiu e mostrou que os droides do universo de “Star Wars” podem ser algo além de fofos e/ou engraçadinhos.

Em ‘Steve Jobs’, Kate Winslet apareceu com um pesado sotaque polonês para proferir o verborrágico texto do roteirista Aaron Sorkin e, assim como eu faço com Stallone, finjo que a vencedora do Oscar foi ela. O novo Han Solo do cinema, Alden Enrenreich, roubou a cena e foi a melhor coisa do decepcionante ‘Ave, César!’. Jennifer Jason Leigh teve dois grandes papéis à altura do seu talento e correspondeu com atuações memoráveis. No ar como a chatinha Michaela de ‘How to Get Away With Murder’, Aja Naomi King foi uma revelação na pele de uma jovem escrava em ‘O Nascimento de Uma Nação’. Por fim, Maeve Jinkings continua a entregar bons desempenhos. Sua pequena participação em ‘Aquarius’ garantiu um dos melhores momentos do filme de Kleber Mendonça Filho.


Danilo Areosa

  1. Slyvester Stallone, por “Creed – Nascido Para Lutar”
  2. Steven Carell, por “A Grande Aposta”
  3. Kate Winslet, por “Steven Jobs”
  4. Richard Jenkins, por “Rastro da Maldade”
  5. Jennifer Jason Leigh, por “Os Oitos Odiados”
  6. Tom Hardy, por “O Regresso”
  7. Julie Walters, por “Brooklin”
  8. Alyne Santana, por “Boi Neon”
  9. Mya Taylor, por “Tangerine”
  10. John Goodman, por “Rua Cloverfield 10”

Comentário

Ele perdeu o Oscar de coadjuvante deste ano, mas na minha lista pessoal é o grande vencedor: Slyvester Stallone, o ano foi seu na categoria por Creed. Outro esnobado pela Academia em 2016 – nem sequer foi indicado ao papel – é Steven Carrel, cada vez mais sólido como ator dramático e responsável pelos momentos mais poderosos de A Grande Aposta. Em Steven Jobs, a irrepreensível Kate Winslet brilha em momentos pontuais e é o ponto de equilíbrio para sensatez do protagonista. Se os Oito Odiados decepcionou quem esperava um grande faroeste nas mãos de Tarantino, pelo menos serviu para mostrar que a subestimada Jennifer Jason Leigh continua na ativa para oferecer excentricidades aos papéis.

2016 mostrou que os atores medalhões mesmo não fazendo parte do time A de Hollywood, ainda brilham: Richard Jenkins  – irreconhecível – transpira humanidade como sub-xerife no ótimo Rastro da Maldade; Julia Walters impagável como a divertida senhoria de Brooklin e John Goodman que sempre fez o público rir com personagens falastrões, agora assusta como o insano anfitrião de Rua Cloverfield. Houve espaço para ótimas revelações como Mya Taylor, adorável como a transexual Alexandra de Tangerine e Alyne Santana a menina questionadora de Boi Neon. Por fim, Tom Hardy sedimentou seu caminho dramático como o inconstante e maquiavélico John Fitzgerald em O Regresso.


Diego Bauer

1 – Jennifer Jason Leigh, por Os Oito Odiados

2 – Tom Hardy, por O Regresso

3 – Channing Tatum, por Ave César

4 – Steve Carell, por A Grande Aposta

5 – Alyne Santana, por Boi Neon

6 – Christian Bale, por A Grande Aposta

7 – John Goodman, por Rua Cloverfield, 10

8 – Alden Ehrenreich, por Ave César

9 – Mark Ruffalo, por Spotlight

10 – Luis Silva, por De Longe Te Observo

Comentário

Os coadjuvantes deste ano destacam-se por serem disfuncionais, pontos fora da curva.

A presença de Jason Leigh em Os Oito Odiados é o que torna o filme mais insano e imprevisível. Tom Hardy é o cretino egoísta em O Regresso. Ave César é um filme bem esquisito, e é com Channing Tatum que ele consegue as suas melhores cenas, auxiliado em outros momentos pela surpresa, Alden Ehrenreich. Steve Carell e Christian Bale são outros esquisitões, mas ainda assim bastante humanos, na zoeira séria que é A Grande Aposta. Alyne Santana é uma bela revelação de Boi Neon, vivendo uma menina confusa, mas de personalidade forte e contestadora. John Goodman é figura obrigatória em qualquer lista de melhores do ano, e aqui ele é o estranho/assustador, em Rua Cloverfield, 10. Luis Silva interpreta o personagem furioso e imprevisível do bom De Longe Te Observo, e Ruffalo, com os trejeitos bastante específicos, dá vida a um jornalista perplexo e incisivo em Spotlight.


Gabriel Oliveira

  1. Jennifer Jason Leigh, por Os Oito Odiados
  2. John Goodman, por Rua Cloverfield, 10
  3. Kate Dickie, por A Bruxa
  4. Agata Buzek, por Agnus Dei
  5. Allan Tudyk, por Rogue One: Uma História Star Wars
  6. Maeve Jinkings, por Aquarius
  7. Jena Malone, por Demônio de Neon
  8. Alden Ehrenreich, por Ave, César!
  9. Jack Reynor, por Sing Street
  10. Dan Fogler e Alison Sudol, por Animais Fantásticos e Onde Habitam

Comentário

Não é novidade para ninguém que Quentin Tarantino gosta de criar personagens femininas icônicas (A Noiva, Shoshana, Jackie Brown), e Os Oito Odiados trouxe em Daisy Domergue a mais nova representante dessa galeria. Jennifer Jason Leigh é abusada, sarcástica, destemida e até mesmo odiosa, tudo em seu devido tempo, numa atuação que começa contida e vai se expandindo ao longo do filme. Igualmente capaz de passar por várias facetas é John Goodman em Rua Cloverfield, 10, passeando na linha tênue entre ameaçador e controlador a simpático e até acolhedor, transformando pequenos gestos e atos em símbolos de perigo, como o simples fato de tirar a barba.

Em A Bruxa, a obsessão religiosa é viva na matriarca vivida por Kate Dickie, enquanto em Agnus Dei, a freira vivida por Agata Buzek tem justamente um conflito entre a fé e as crueldades do mundo real. Na seara dos blocksbusters, o ótimo trabalho de voz de Allan Tudyk dá vida a mais um droide inesquecível de uma galáxia muito, muito distante em Rogue One, enquanto Dan Fogler e Alison Sudol são o OTP do ano em Animais Fantásticos e Onde Habitam, superando as deficiências de roteiro dos seus personagens e sendo mais que alívios cômicos.

Já Jena Malone é uma das poucas coisas boas de Demônio de Neon, entregue completamente à ambiguidade de sua personagem, capaz de protagonizar uma das cenas mais mórbidas do cinema em 2016. Maeve Jinkings é mais econômica na pele de Ana Paula, filha da protagonista de Aquarius, em conflito constante com a mãe. Atingir um nível de ingenuidade como o do caubói Hobie Doyle em Ave, César!sem pairar a pieguice e descrença é difícil, mas Alden Ehreinreich dá conta do recado. Finalmente, se houvesse um prêmio de carisma, este iria para Jack Reynor, o irmão mais velho do protagonista de Sing Street, numa atuação, acima de tudo, sincera.


Ivanildo Pereira

  1. Daniel Radcliffe, por Um Cadáver para Sobreviver
  2. Sylvester Stallone, por Creed
  3. John Goodman, por Rua Cloverfield, 10
  4. Mark Ruffalo, por Spotlight
  5. Alden Ehrenheich, por Ave, César!
  6. Jennifer Jason Leigh, por Os Oito Odiados
  7. Walton Goggins, por Os Oito Odiados
  8. Kate Winslet, por Steve Jobs
  9. Kevin Bacon, por A Viatura
  10. Stephen Lang, por O Homem nas Trevas

Comentário

Na minha relação de melhores coadjuvantes, não podem faltar nomes que foram indicados ao Oscar (Winslet, Stallone, Ruffalo, Jason Leigh). E Goggins, companheiro de elenco de Jason Leigh, toma para si vários momentos de Os Oito Odiados.

No entanto, algumas das atuações mais surpreendentes e fortes vistas no ano vieram mesmo de experiências diferentes e “de gênero”, o tipo de atuações que geralmente passam despercebidas por estarem em filmes de terror, suspense ou fantasia. São os casos de Bacon (que tem uma das melhores atuações da carreira como o xerife mau-caráter e não tão esperto de A Viatura), Lang (aterrorizante em O Homem nas Trevas) e Goodman (perfeito em Rua Cloverfield, 10).

Já o jovem Ehrenheich roubou a cena na comédia dos irmãos Coen e Radcliffe entregou em Um Cadáver para Sobreviver uma atuação destemida, engraçada, bizarra e tocante, do tipo que se precisa “ver para crer”. A insanidade e entrega do ex- intérprete de Harry Potter foram tão impressionantes que ele conquistou o meu primeiro lugar.

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Lucas Jardim

1. Daniela Nefussy, por “Mãe Só Há Uma”
2. Alan Tudyk, por “Rogue One – Uma História Star Wars”
3. Jennifer Jason Leigh, por “Os Oito Odiados”
4. Mya Taylor, por “Tangerine”
5. Maeve Jenkings, por “Aquarius”
6. Walton Goggins, por “Os Oito Odiados”
7. Diane Kruger, por “Conexão Escobar”
8. Humberto Carrão, por Aquarius”
9 . Channing Tatum, por “Ave, César!”
10. Viola Davis, por “Esquadrão Suicida”

Comentário

Assim como em 2015, coadjuvantes com tons cômicos tiveram amplo território para mexer com os cinéfilos em 2016. Alan Tudyk, por exemplo, se deu bem praticamente fazendo uma releitura do clássico androide C3PO para os novos tempos com a sua interpretação do robô imperial reprogramado K2SO. O mesmo comentário serve para os personagens de Mya Taylor e Walton Goggins em Tangerine e Os Oito Odiados, respectivamente. Mas o drama também não ficou por baixo: Humberto Carrão encarnou com maestria o arquétipo do playboy facínora em Aquarius, Viola Davis foi basicamente o único ponto salvável de Esquadrão Suicida e Daniela Nefussy assombrou e tocou com sua interpretação dupla em Mãe Há Só Uma.


Pâmela Eurídice

  1. Tom Hardy, por “O Regresso”
  2. Christian Bale, por “A Grande Aposta”
  3. Jennifer Jason Leigh, por “Os Oito Odiados”
  4. Rachel McAdams, por “Spotlight”
  5. Martha Sofie Wallstrom Hansen, por “A Comunidade”
  6. Jude Law, por “Mestre dos Gênios”
  7. George Mackay, por “Capitão Fantástico”
  8. Harvey Keitel, por “A Juventude”
  9. Helen Mirren, por “Trumbo – Lista Negra”
  10. Sylvester Stallone, por “Creed – Nascido para Lutar”

Comentário

Existem coadjuvantes que são as verdadeiras peças que guiam o tabuleiro da projeção cinematográfica. Alguns têm a presença tão marcante que se confundem com os próprios donos da história, outros aparecem por alguns instantes e são capazes de mexer com toda a condução do filme.

Hardy e Mirren tiraram o sossego dos heróis em 2016. O que seria de um herói sem o anti-herói? Hardy gera agonia com os atos repulsivos, a cara limpa e a caracterização da personagem. Mirren embarca na caça aos comunistas entre as estrelas hollywoodianas e cumpre seu papel.  Um personagem que se aproxima da figura fria dos antagonistas é Michael Burry, Christian Bale mostra mais uma vez que é um ator talentoso, nos fazendo crer realmente em seu olho de vidro e na loucura e simplicidade de Wall Street.

Keitel, Leigh e Law fazem uma parceria entrosada e vital com os personagens centrais de suas obras, influenciado diretamente no andamento das narrativas. Conseguem roubar a cena e serem os peões condutores da história, se confundido com os próprios protagonistas. McAdams se destaca em Spotlight, não apenas por ser a única mulher da equipe, mas pela maturidade e sutileza que imprime.

Wallstrom Hansen e Mackay, embora jovens, conseguem dar a seus personagens a dramaticidade e o equilíbrio emocional necessários em suas famílias com comportamentos pouco usuais. Ouso dizer que ambos conferem aos personagens, a base e equilíbrio necessário em seus filmes. São os verdadeiros nomes de A Comunidade e Capitão Fantástico.

Stallone mostra que ainda está vivo e pode entregar papéis consistentes.

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Susy Freitas

  1. Mya Taylor, por “Tangerine”
  2. Devin Druid, por “Mais forte que bombas”
  3. Allan Tudyk, por “Rogue One”
  4. Jennifer Jason Leigh, por “Os oito odiados”
  5. Christian Bale, por “A grande aposta”
  6. Maeve Jinkings, por “Aquarius”
  7. Helen Mirren, por “Trumbo”
  8. Tom Hardy, por “O regresso”
  9. Matheus Nachtergaele, por “Mãe só há uma”
  10. Adam Driver, por “Destino Especial”

Comentário

A pequena comédia dramática “Tangerine” se revelou potente em vários sentidos, e boa parte de sua força se deve ao duo composto por Sin-Dee (Kitana Kiki Rodriguez) e Alexandra (Mia Taylor). Esta última dá o contraponto perfeito à personalidade expansiva da amiga, transparecendo vivências íntimas em cada detalhe da atuação, ficando em primeiro lugar da lista. Em segundo lugar, o reverso de Alexandra é o jovem Conrad (Devin Druid) em “Mais forte que bombas”, cuja linguagem corporal parece apontar ao mesmo tempo para o vazio de um adolescente e para a riqueza de sentimentos que o personagem tanto tem dificuldade de expressar.

Em terceiro lugar fica um trabalho duplamente difícil de se tornar marcante: o de Allan Tudyk como o dróide K-2SO em “Rogue One”. Primeiro, trata-se de atuação por captura de movimento para representar um robô, o que mina uma gama de detalhes de atuação como, para citar o elemento mais óbvio, a expressão fácil de Tudyk; em segundo, porque a saga Star Wars tem apenas os dois robôs mais marcantes da história do cinema: C-3PO e R2-D2. O ator texano, no entando, contou com uma construção engenhosa de personagem e imprimiu um alívio cômico ácido e desconcertante com o personagem.

Quem também rouba a cena é Jennifer Jason Leigh, que, rodeada por forte elenco masculino, empresta um verniz de loucura, vilania e poder à sua Daisy Domergue em “Os oito odiados”. Ainda que o tratamento da personagem no roteiro traga problemas, o trabalho de Leigh a torna marcante a ponto de figurar no Top 5 de coadjuvantes de 2016. Salvando “A grande aposta” do completo esquecimento, o quinto lugar da lista fica com Christian Bale em “A grande aposta”. Interpretando o Asperger Michael Burry, ele consegue dosar a estranheza da condição do personagem com seu senso de oportunidade e determinação.

Completando a lista, surgem Maeve Jinkings como Ana Paula, a discrepante filha de Clara em “Aquarius”, num interessante papel secundário que contrapõe Sônia Braga a cada interação; Helen Mirren como a implacável colunista X-9 Hedda Hopper em “Trumbo”; a encarnação de um mal bastante palpável de Tom Hardy como John Fitzgerald em “O regresso” (pior que o urso, só ele mesmo!); Matheus Nachtergaele como o coxinha apenas aparentemente gente boa Matheus em “Mãe só há uma”; e o Paul Sevier de Adam Driver como um agente em busca de vida extraterrestre em “Midnight special” com ecos de Truffaut em “Contatos imediatos de terceiro grau”.

COMO FUNCIONA O SISTEMA DE PONTUAÇÃO DO CINE SET:

Cada um dos nove críticos do Cine SET elege o seu ‘TOP 10’. Critério leva em conta filmes lançados nos cinemas, streaming ou televisão no Brasil entre 1o de Janeiro e 31 de Dezembro de 2016.

Para cada lista, fizemos a pontuação semelhante à da Fórmula 1:

1º lugar – 25 pontos

2º lugar – 18 pontos

3º lugar – 15 pontos

4º lugar – 12 pontos

5º lugar – 10 pontos

6º lugar – 8 pontos

7º lugar – 6 pontos

8º lugar – 4 pontos

9º lugar – 2 pontos

10º lugar – 1 ponto

Depois, tudo é somado e chegamos ao resultado final!