Em seu filme mais recente, “Joy”, o premiado diretor David O. Russell trata de uma mulher que encontra a felicidade apesar dos obstáculos do dia-a-dia.

Mas ‘felicidade’ é uma palavra que também pode ser usada para resumir o relacionamento de Russell com Jennifer Lawrence, atriz que ele chama de sua musa e que estrelou seus três últimos filmes.

Russell, que dirigiu Jennifer em “O Lado Bom da Vida” no papel que lhe rendeu um Oscar em 2012 e novamente em “Trapaça”, de 2014, disse que, como atriz e pessoa, ela o inspira a arriscar no cinema.

“Ela quer ir a lugares que são assustadores para ela e fazer coisas que não foram vistas. Ela é esperta e desafiadora, mas também me inspira a fazer algo melhor. Fico feliz de explorar coisas do jeito que ela quer fazê-las, e ela também confia no que eu vou fazer”, disse.

“Joy”, que estreia nos Estados Unidos em 25 de dezembro, deve render mais uma indicação ao Oscar para Jennifer, a quarta em igual número de anos. A produção se baseou na história real de Joy Mangano, inventora nova-iorquina que superou um divórcio ainda jovem e a vida de mãe solteira e se tornou uma empresária de sucesso nos anos 1990.

O filme é o primeiro de Russell no qual Jennifer, ou qualquer outra atriz, vive uma personagem feminina que é o centro da trama.

“Joy” também é a terceira ocasião na qual Jennifer, de 25 anos, atua na companhia de Bradley Cooper e de Robert De Niro.

da Agência Reuters