Símbolo de “Star Wars”, Mark Hamill chegou a uma fase da carreira que não tem problema de dizer o que pensa. Em entrevista ao New York Times para o lançamento de “Os Últimos Jedi”, o intérprete de Luke Skywalker fez uma crítica que não deve ter deixado a Disney/LucasFilm muito feliz: o excesso de filmes da saga criada por George Lucas chegando aos cinemas nos últimos tempos. As informações são do site Indiewire.

Perguntado sobre o relacionamento entre Luke e Rey, o ator deu uma cutucada leve na quantidade de “Star Wars” visto nos cinemas ultimamente. “Não tivemos contato no sétimo filme, deixando para o público a questão sobre ele a conhece. Isso é era uma artifício muito utilizado pelo George Lucas na primeira trilogia. ‘Continua na semana que vem’. Dois anos, no caso. Mas, não se preocupe: serão apenas cinco meses para o próximo. Grande marketing, Disney (risos). O que eles podem fazer? Me demitir?”, declarou Hamill.

A crítica do ator é pertinente: as duas primeiras trilogias tinham um espaçamento de três anos para cada filme; já na atual, o intervalo caiu para dois anos. Antigamente, não havia os filmes derivados; hoje em dia, “Rogue One” foi lançado no ano passado e “Han Solo” chega às salas do mundo todo cinco meses depois da estreia de “Os Últimos Jedi”.