A Mostra de Cinema de Tiradentes, tradicional evento do cinema brasileiro independente que acontece de 20 a 28 de janeiro na cidade histórica mineira, divulgou nesta quinta os sete longas inéditos de novos diretores que vão competir na mostra Aurora, seção que completa dez anos em 2017. Os títulos são avaliados pelo Júri da Crítica e concorrem ao Troféu Barroco e a prêmios de parceiros do evento.

São quatro longas de ficção e três documentários, vindos de apenas três estados: três de Minas, três de São Paulo e um do Ceará. Entre eles, os documentários Histórias que nosso cinema (não) contava, uma releitura histórica da ditadura militar no Brasil, e Baronesa, sobre uma guerra de traficantes em Belo Horizonte.

Em seus nove anos, a Aurora revelou cineastas como os pernambucanos Kléber Mendonça Filho (com o documentário Crítico) e Gabriel Mascaro (Um lugar ao sol); Bruno Safadi (Meu nome é Dindi); Felipe Bragança e Marina Meliande (A fuga da mulher-gorila);  o coletivo cearense Alumbramento (Estrada para Ythaca); e o brasiliense Adirley Queirós (A cidade é uma só? e Branco sai, preto fica).

Para mais informações, acesse o site da Mostra de Tiradentes.

Confira os selecionados:

Baronesa, de Juliana Antunes (documentário, MG)

Corpo delito, de Pedro Rocha (documentário, CE)

Eu não sou daqui, de Luiz Felipe Fernandes e Alexandre Baxter (ficção, MG)

Histórias que nosso cinema (não) contava, de Fernanda Pessoa (documentário, SP)

Sem raiz, de Renan Rovida (ficção, SP)

Subybaya, de Leo Pyrata (ficção, MG)

Um filme de cinema, de Thiago B. Mendonça (ficção, SP)

do site Filme B