O último filme da nova série “Planeta dos macacos” chegará aos cinemas americanos na próxima semana – e em 3 de agosto no Brasil -, prometendo uma conclusão cheia de ação para a trilogia que acumulou tanto aclamação da crítica como sucesso de bilheteria.

“Planeta dos macacos: A guerra” vê o retorno do especialista em performance de captura de movimentos Andy Serkis para seu papel como Caesar, o líder do bando de macacos super inteligentes que enfrentam um Exército liderado pelo cruel coronel interpretado por Woody Harrelson, em um universo pós-apocalíptico.

Para Serkis, o conflito entre macacos e humanos no centro do filme é um aviso contra ideologias supremacistas. “Se você pensa que sua espécie é melhor, se você pensa que seu tipo de pessoa ou seu tipo de religião ou seu conjunto de crenças é melhor que o de outra pessoa, então esse é o caminho para a ruína”, disse.

Experiências distópicas

O antagonista de Serkis no filme, Harrelson, que tem experiência no cinema distópico graças a seu papel nos filmes da saga “Jogos vorazes”, disse que era um fã da série renovada antes mesmo de ser convidado para aparecer nos filmes.

“Foi um privilégio ser convidado para fazê-lo. Eu não acho que se trata de eu ser atraído para isso [filmes sombrios de ficção científica], eu só sou atraído – algumas coisas fazem sentido. Para algumas coisas você não pode dizer não.”

“A guerra” vem depois de “Planeta dos macacos: A origem” e “Planeta dos macacos: O confronto” e será o capítulo final da série, mas não o fim da franquia no total, disse o diretor e co-roteirista do filme Matt Reeves.

da Agência Reuters