Michael Moore aproveitou o sucesso de “Sniper Americano” para criticar o trabalho dos atiradores de elite do exército dos EUA. Segundo o documentarista em postagem publicada no Twitter, esses soldados são covardes por atirar nas vítimas à distância e pelas costas.

Conhecido pelos polêmicos documentários “Tiros em Columbine” e “Fahrenheit 11/09”, Michael Moore revelou ainda que o tio dele foi morto na Segunda Guerra Mundial alvejado por um atirador de elite das tropas do Eixo formado por Alemanha, Itália e Japão.

Dirigido por Clint Eastwood, “Sniper Americano” mostra a trajetória de Chris Kyle (Bradley Cooper), o mais letal atirador da história das Forças Armadas do país. Produção teve a maior estreia de um filme no mês de janeiro nos EUA: US$ 90 milhões.