MELHOR ATOR

  1. Adam Driver, por “O Relatório” e “História de um Casamento” – 184 PONTOS
  2. Antonio Banderas, por “Dor e Glória” – 160 PONTOS
  3. Joaquin Phoenix, por “Coringa” – 159 PONTOS
  4. Robert De Niro, por “O Irlandês” – 128 PONTOS
  5. Jonathan Pryce, por “Dois Papas” – 84 PONTOS

Ana Sena

  1. Robert De Niro, por “O Irlandês”
  2. Joaquin Phoenix, por “Coringa”
  3. Song Kang-ho, por “Parasita
  4. Christian Bale, por “Ford vs Ferrari
  5. Jonathan Pryce, por “Dois Papas”
  6. Brad Pitt, por “Ad Astra
  7. Marco Nanini, por “Greta
  8. Leonardo DiCaprio, por “Era uma vez em… Hollywood
  9. Jakob Cedergren, por “Culpa”
  10. Rodrigo Santoro, por “O Tradutor

COMENTÁRIO

Robert De Niro merece estar no topo da lista pelo mafioso mais sanguinário e frio de sua carreira. Ele faz isso sem gritar, sem muitos palavrões ou ameaças. É na sua interpretação mansa, seus olhares melancólicos e seus passos cansados que está o peso da vida na máfia. Joaquin Phoenix está soberbo em Coringa, com uma atuação entregue de corpo e alma ao cinema. Song Kang-ho em Parasita é a personificação da sociedade desigual em que vivemos. Bale brilha em mais uma atuação de tirar o folego tamanho é seu domínio de personagem, de cena. Em Ford vs Ferrari, Bale só comprova que nenhum personagem é difícil para ele. Gosto muito das atuações de Brad Pitt em Ad Astra e de Leonardo DiCaprio em Era uma vez, são envolventes e dedicados, assim como Rodrigo Santoro e Jakob Cedergren. Mas Marco Nanini está especialmente fenomenal na pele de homossexual da terceira idade, apaixonado e solitário.

Caio Pimenta 

  1. Marco Nanini, por “Greta”
  2. Joaquin Phoenix, por “Coringa”
  3. Song Kang-Ho, por “Parasita”
  4. Adam Driver, por “História de um Casamento” e “O Relatório”
  5. Robert De Niro, por “O Irlandês”
  6. Antonio Banderas, por “Dor e Glória”
  7. Tom Mercier, por “Synonyms”
  8. Christian Malheiros, por “Sócrates
  9. Vincent Lacoste, por “Amanda”
  10. Fabrício Boliveira, por “Simonal

COMENTÁRIO 

Não é apenas uma grande atuação de um gigantesco intérprete; em “Greta”, Marco Nanini reconstrói novamente sua imagem perante ao público em um trabalho corajoso e necessário. Fugir de Phoenix, Song, Driver, De Niro e Banderas neste ano é impossível. Se ercier e Malheiros são potências explosivas em estado puro, Lacoste toca pela suavidade e humanidade. Por fim, Boliveira sintetiza todo swing e angústia de um ótimo filme nacional a ser descoberto por mais gente.

Camila Henriques

  1. Ethan Hawke, por “Fé Corrompida
  2. Robert De Niro, por “O Irlandês”
  3. Adam Driver, por “História de Um Casamento”
  4. Antonio Banderas, por “Dor e Glória”
  5. Eddie Murphy, por “Meu Nome é Dolemite
  6. Willem Dafoe, por “No Portal da Eternidade
  7. Jonathan Pryce, por “Dois Papas”
  8. Joaquin Phoenix, por “Coringa”
  9. Leonardo DiCaprio, por “Era Uma Vez em Hollywood”
  10. Taron Egerton, por “Rocketman

COMENTÁRIO

Ethan Hawke ter sido esnobado pelo mesmo Oscar que premiou Rami Malek é mais uma prova de que a Academia premia a narrativa/campanha e não a qualidade do trabalho. O mesmo pode se dizer para Willem Dafoe – este, ao menos, foi indicado por sua atuação sutil no filme de Julian Schnabel. Neste ano, tivemos a felicidade de ver Robert de Niro de volta a um bom (não, excelente) filme, enquanto Antonio Banderas e Eddie Murphy tiveram desempenhos memoráveis depois de inúmeras bombas nos últimos anos. Eu não sou do time que amou “Coringa” incondicionalmente, mas é fato que Joaquin Phoenix teve um desempenho impressionante (ainda que não seja, nem de perto, o melhor de sua carreira). DiCaprio mostrou que, assim como o companheiro de cena Brad Pitt, é bem mais interessante quando faz um papel com tintas cômicas. Já Jonathan Pryce e Taron Egerton entregaram atuações emocionantes como duas figuras muito intrigantes. E, finalmente, Adam Driver nos fez ver além do gênio detestável que protagoniza “História de Um Casamento” e provou, mais uma vez, ser o melhor ator da atualidade.

Danilo Areosa

  1. Adam Driver, por “História de Um Casamento”
  2. Ethan Hawke, por “Fé Corrompida”
  3. Antonio Bandeiras, por “Dor e Glória”
  4. Willem Dafoe, por “No Portal da Eternidade”
  5. Jonathan Pryce, por “Dois Papas”
  6. Joaquin Phoenix, por “Coringa”
  7. Vincent Lacoste, por “Amanda”
  8. Christian Bale, por “Ford Vs Ferrari”
  9. Brad Pitt, por “Ad Astra”
  10. Eddie Murphy, por “Meu Nome é Dolamite”

COMENTÁRIO

Menções Honrosas: Denis Ménochet, por Graças a Deus; Robert De Niro, por O Irlandês, Anthony Hopkins, por Dois Papas, Jonas Dasslerpor O Bar da Luva Dourada, Leo Pyratapor No Coração do Mundo;Leonardo Di Caprio, por Era Uma Vez…em Hollywood; Stephan James, por Se a Rua Beale Falasse; Sunny Suljicpor Anos 90

Nada mais justo do que colocar Ethan Hawke e seu padre em crise de fé na segunda posição depois da esnobada que o Oscar lhe deu ano passado. Só que o ano foi de Adam Driver cada vez mais maduro em traduzir os sentimentos do homem contemporâneo de poucas palavras. Foi ótimo presenciar um maduro Antônio Banderas voltar à parceria com Almodóvar e oferecer a melhor atuação da sua carreira, apenas com gestos e olhares que dizem muito. Por sua vez, 2019 também foi marcado por um ano de atuações sensíveis e intimistas entre as figuras “carimbadas”: Willem Dafoe tornou seu Van Gogh um poço de empatia; Jonathan Pryce me fez acreditar que ele era argentino e o próprio papa Francisco; Brad Pitt eternizou mais um ótimo personagem introspectivo já na sua eficiente filmografia. Do lado oposto a isso, Christian Bale e Joaquin Phoenix foram as faíscas de passionalidade e obsessão de seus personagens que testaram os limites da nossa sanidade. Entre as boas surpresas do ano, Vincent Lacoste mostrou toda a angústia de um jovem perante a perda e a enorme necessidade de crescer diante dela. Tem um futuro promissor. Já Eddie Murphy me fez lembrar os motivos dele ser um dos maiores comediantes do cinema norte-americano e que se encontrava adormecido nas últimas décadas.

Diego Alexandre 

  1. Joaquin Phoenix, por “Coringa”
  2. Adam Driver, por “História de um Casamento”
  3. Taron Egerton, por “Rocketman”
  4. Robert DeNiro, por “O Irlandês”
  5. Marco Nanini, por “Greta”
  6. Jonathan Pryce, por “Dois Papas”
  7. Christian Bale, por “Ford vs Ferrari”
  8. Song Kang-ho, por “Parasita”
  9. Antonio Banderas, por “Dor e Glória”
  10. Eddie Murphy, por “Meu Nome é Dolemite”

COMENTÁRIO

Não tem pra ninguém! Joaquin Phoenix se entregou de corpo e alma ao seu “Coringa” e é, indiscutivelmente, o melhor ator de 2019. Adam Driver vem logo atrás, num desempenho visceral em “História de um Casamento”. Taron Egerton brilha como Elton John em “Rocketman”, interpretando o cantor sem apelar para a caricatura. Se a concorrência não estivesse tão forte, Taron poderia facilmente levar o Oscar, reparando o grande equívoco da Academia no ano passado, que premiou a bizarra imitação de Freddie Mercury criada por Rami Malek. Por outro lado, Christian Bale prova mais uma vez que é um verdadeiro camaleão e arrasa em “Ford vs Ferrari”. O sul-coreano Song Kang-ho também entrega um ótimo trabalho como o pai de família de “Parasita”. Vale lembrar que 2019 foi um ano de grandes retornos. Em “O Irlandês”, por exemplo, Robert De Niro finalmente ganha um papel à altura de seu enorme talento, o melhor em décadas. “Dois Papas” traz uma interpretação comovente do britânico Jonathan Pryce como Papa Francisco. Com “Dor e Glória”, Antonio Banderas volta às origens e, nas mãos de Almodóvar, chega ao grande momento de sua carreira. O reconhecimento veio com o prêmio de Melhor Ator em Cannes. Outra grata surpresa é Eddie Murphy, sensacional em “Meu Nome é Dolemite”. Já no cinema brasileiro, o protagonista masculino de maior destaque foi Marco Nanini, com uma interpretação forte e corajosa em “Greta”.

Diego Bauer 

  1. Joaquin Phoenix, por “Coringa”
  2. Jonathan Pryce, por “Dois Papas”
  3.  Song Kang-ho, por “Parasita”
  4. Antonio Banderas, por “Dor e Glória”
  5. Adam Driver, por “História de Um Casamento”
  6. Leonardo DiCaprio, por “Era Uma Vez Em… Hollywood”
  7. Lily Franky, por “Assunto de Família”
  8. Aaron Paul, por “El Camino: A Breaking Bad Film
  9. Eddie Murphy, por “Meu Nome é Dolemite”
  10. Yuri Yamamoto, por “Inferninho

COMENTÁRIO

Grandes atuações. Joaquin Phoenix é o melhor ator americano há alguns anos. Como gigante também é Song Kang-ho, que em cada filme que participa cria figuras complexas por trás da aparência ingênua. Pryce é a melhor coisa de Dois Papas, assim como Adam Driver em História de Um Casamento. DiCaprio e Banderas em grandes momentos.

Henrique Filho 

  1. Antonio Banderas, por “Dor e Glória”
  2. Adam Driver, por “História de um Casamento”
  3. Leonardo DiCaprio, por “Era uma vez em Hollywood”
  4. Brad Pitt, por “Ad Astra””
  5. Robert De Niro, por “O Irlandês”
  6. Christian Bale, por “Ford vs Ferrari” e “Vice
  7. Joaquin Phoenix, por “Coringa”
  8. Taron Egerton, por “Rocketman”
  9. Jonathan Pryce, por “Dois Papas”
  10. Eddie Murphy, por “Meu Nome é Dolemite”

COMENTÁRIO

Grandes atuações masculinas em 2019. Atores voltando a brilhar depois de um período em uma zona de conforto como DeNiro e Eddie Murphy. Novos talentos se consolidando (Adam Driver) e grandes astros em papéis que justificam o talento e a alcunha (Leonardo DiCaprio e Brad Pitt).

Transformações físicas também marcaram como sempre essa lista, Joaquim Phoenix fez questão de exibir seus quilos a menos, além de Bale e seu já tradicional engorda/emagrece, um monstro. Taron Egerton é melhor interpretando um músico do que o último vencedor do Oscar e Jonathan Pryce faz quase acreditar que ele é o próprio Papa.

E por fim Antonio Banderas talvez com a melhor interpretação de sua carreira, além de fazer eu esquecer que Almodóvar cometeu Amantes Passageiros.

Ivanildo Pereira 

  1. Robert De Niro, por “O Irlandês”
  2. Adam Driver, por “História de um Casamento”
  3. Joaquin Phoenix, por “Coringa”
  4. Antonio Banderas, por “Dor e Glória”
  5. Leonardo DiCaprio, por “Era Uma Vez… Em Hollywood”
  6. Eddie Murphy, por “Meu Nome é Dolemite”
  7. Christian Bale, por “Ford vs. Ferrari”
  8. Brad Pitt, por “Ad Astra”
  9. Daniel Craig, por “Entre Facas e Segredos
  10. Jonathan Pryce, por “Dois Papas”

COMENTÁRIO

Dez grandes desempenhos de grandes atores: A força de Driver, a honestidade de Banderas, a inteligência de DiCaprio e o fenômeno Phoenix fizeram de 2019 um ano de atuações masculinas marcantes. Mas ainda teve mais: O retorno poderoso de Murphy, a carismática esquisitice de Bale, a comicidade de Craig e a sagacidade do frequentemente subestimado Pryce. E Pitt retornou às telas, depois de alguns anos longe, em total estado de graça. Acima de todos eles, em minha opinião, esteve a lenda De Niro, usando toda a sua inteligência, sua precisão e sua capacidade imensa de fazer muito com tão pouco, que tornam o seu desempenho em O Irlandês algo para entrar para a história. Para mim, a melhor atuação é sempre aquela que não parece ser uma atuação, e apesar de todas as qualidades dos demais atores, o professor De Niro deu aula em todos eles. Que bom vê-lo assim de novo.

Lucas Pistilli 

  1. Antonio Banderas, por “Dor e Glória”
  2. Brad Pitt, por “Ad Astra”
  3. Jonathan Pryce, por “Dois Papas”
  4. Lily Franky, por “Assunto de Família
  5. Adam Driver, por “História de um Casamento”
  6. Robert De Niro, por “O Irlandês”
  7. Song Kang-Ho, por “Parasita”
  8. Daniel Craig, por “Entre Facas e Segredos”
  9. Leonardo DiCaprio, por “Era uma Vez em Hollywood”
  10. Tomasz Kot, por “Guerra Fria

COMENTÁRIO

Se alguém for atrás e achar o horóscopo para 2019, creio que retomar parcerias constou entre os conselhos dos astros. Banderas deu uma das melhores performances de sua carreira ao se reconectar com Pedro Almodóvar em “Dor e Glória”, ganhando um merecido prêmio de Melhor Ator em Cannes. As reuniões de Lily Franky e Hirokazu Kore-eda (“Assunto de Família”), Adam Driver e Noah Baumbach (“História de um Casamento”), Robert De Niro e Martin Scorsese (“O Irlandês”), Song Kang-Ho e Bong Joon-Ho (“Parasita”) e Leonardo DiCaprio e Quentin Tarantino (“Era Uma Vez em Hollywood”) culminaram em atuações que mexeram com os cinéfilos.

Pâmela Eurídice 

  1. Adam Driver, por “O Relatório” e “História de um Casamento”
  2. Victor Polster, por “Girl
  3. Joaquin Phoenix, por “Coringa”
  4. Antonio Banderas, por “Dor e Glória”
  5. Song Kang-ho, por “Parasita”
  6. Brad Pitt, por “Ad Astra”
  7. Jonas Dassler, por “O Bar Luva Dourada
  8. Jonathan Pryce, por “Dois Papas”
  9. Vincent Lacoste, por “Amanda”
  10. Christian Bale, por “Ford Vs Ferrari”

COMENTÁRIO

Esse é o ano de Adam Driver. Baumbach e Burns conseguiram extrair o melhor do ator em circunstancias diferentes. Quem diria que Adam Sackler se tornaria um galã? Bem, Driver chegou lá. Phoenix, Dassler e Pitt conseguem dominar a cena com personagens densos que estão prestes a estourar a qualquer momento. Quanto a Banderas, esse é o seu grande retorno. Pryce, Bale, Kang-hoo e Lacoste mostram como é trabalhar em parceria e a importância de dividir o estrelato. Destaque para Lacoste, que traz uma pureza e sensibilidade latente que falam muito sobre quem são os millenials. Mas quem rouba todas as nossas atenções é Polster, que transpõe ao público suas emoções que chegam a sufocar, tamanho é o alcance de sua interpretação.

Rebeca Almeida 

  1. Joaquin Phoenix, por “Coringa”
  2. Taron Egerton, por “Rocketman”
  3. Adam Driver, por “História de Um Casamento”
  4. Antonio Banderas, por “Dor e Glória”
  5. Jonathan Pryce, por “Dois Papas”
  6. Robert De Niro, por “O Irlandês”
  7. Christian Bale, por “Ford vs Ferrari”
  8. Leonardo DiCaprio, por “Era Uma Vez em Hollywood”
  9. Song Kang-Ho, por “Parasita”
  10. Steve Carell, por “Querido Menino

COMENTÁRIO

Menções honrosas: Ewan McGregor por Doutor Sono, Matt Damon por Ford vs Ferrari, Lucas Hedges por O Retorno de Ben, James McAvoy por Vidro.

Mesmo com diversos nomes de peso, o único ator possível para a primeira posição este ano é Joaquin Phoenix: toda condução de Arthur, a risada, postura corporal e as cenas perturbadoras são incrivelmente bem feitas. Logo em seguida temos Egerton e a grande responsabilidade de fazer jus a uma personalidade tão conhecida, assim como Pryce também consegue assumir seu papel com grande sucesso. Adam Driver é incrível em tudo que se propõe e em ‘História de Um Casamento’ ele consegue se tornar genial em questão de minutos. Já Banderas e Carell aparecem este ano em trabalhos marcantes de suas carreiras. E por fim temos os veteranos DiCaprio, Bale e De Niro mostrando que ainda são uma grande competição em Hollywood.

Walter Franco 

  1. Antonio Banderas, por “Dor e Glória”
  2. Adam Driver, por “História de um Casamento”
  3. Leonardo DiCaprio, por “Era Uma Vez em Hollywood”
  4. Robert De Niro, por “O Irlandês”
  5. Ethan Hawke, por “Fé Corrompida”
  6. Song Kang Ho, por “Parasita”
  7. Daniel Craig, por “Entre Facas e Segredos
  8. Tomasz Kot, por “Guerra Fria”
  9. Franz Rogowski, por “Em Trânsito”
  10. André Holland, por “High Flying Bird

COMENTÁRIO

Menções: Marco Nanini (Greta); Darío Grandinetti (Rojo) e Lily Franky (Assunto de Família).

Difícil definir os nomes para as categorias de atuação deste ano. Mesmo que Adam Driver entregue seu melhor trabalho desde Paterson, é o retorno da dupla Almodóvar-Banderas que realmente rouba o holofote nesta categoria. Considerado um filme mais pessoal (e até auto-biográfico), Banderas encarna Salvador Mallo como uma pessoa reclusa, presa em seu mundo interior, e dando a oportunidade para se abrir somente quando lhe convém. Banderas trabalha esta composição nos seus mínimos detalhes, seja pelo olhar ou por sua aparência física debilitada. Os anos parecem ter desgastado Mallo, e Banderas entrega o melhor retrato possível deste efeito. Já Leo DiCaprio e Robert De Niro encaram dois personagens que representam boa parte do cinema de gênero de seus respectivos personagens, com o diferencial de que Rick Dalton e Frank Sheeran não ficam apenas nos arquétipos, mas também são humanizados e encontram suas limitações físicas, morais e de performances.

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COMO FUNCIONA O SISTEMA DE PONTUAÇÃO DO CINE SET:

Cada um dos críticos do Cine SET elege o seu ‘TOP 10’. Critério leva em conta filmes lançados nos cinemas, streaming ou televisão no Brasil entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro de 2019.

Para cada lista, fizemos a pontuação semelhante à da Fórmula 1:

1º lugar – 25 pontos

2º lugar – 18 pontos

3º lugar – 15 pontos

4º lugar – 12 pontos

5º lugar – 10 pontos

6º lugar – 8 pontos

7º lugar – 6 pontos

8º lugar – 4 pontos

9º lugar – 2 pontos

10º lugar – 1 ponto

Depois, tudo é somado e chegamos ao resultado final!