O Festival Internacional de Cinema de Brasília (BIFF) divulgou a programação de sua quarta edição, que acontece na capital federal de 6 a 15 de novembro. Este ano, o festival está mais latinoamericano do que nas edições anteriores.

A Competição terá 16 filmes, divididos em longas de ficção e documentário. Dos 8 títulos de ficção, quatro são da América Latina (veja lista abaixo). Há apenas um título brasileiro, o documentário Crônicas da demolição, exibido no Festival do Rio.

O filme de abertura do Festival de Brasília será o argentino O clã, de Pablo Trapero, que já fez 2,5 milhões de espectadores na Argentina. O homenageado do ano será o argentino Luis Puenzo, diretor de A história oficial (1985), primeiro longa do país a vencer o Oscar de filme estrangeiro. O longa será exibido em comemoração aos seus 30 anos.

A retrospectiva desta edição será dedicada ao cinema cubano, com a exibição de um longa de cada década, iniciando com o clássico Memórias do subdesenvolvimento (1968), de Tomás Gutiérrez Aléa.

Confira mais informações no site do festival.

Competição – Ficção

O silêncio, de Gajendra Ahire  (Índia)

Uma realidade por segundo, de Karim Ouelhaj (Bélgica)

Labirinto de mentiras, de Giulio Ricciarelli (Alemanha)

Mergulho em Sozopol, de Kostadin Bonev (Bulgária)

A obra do século, de Carlos Quintela (Cuba)

O começo do tempo, de Bernardo Arellano (México)

Como ganhar inimigos, de Gabriel Litchmann (Argentina)

Lua de cigarras, de Jorge Diaz Bedoya (Paraguai)

Competição – Documentário

O sentido da criação, de Patryk Rebisz e Erinnisse Rebisz (Estados Unidos)

Sua felicidade não está no biscoito da sorte, de Johannes Gierlinger (Áustria)

Um guia para famílias curiosas, de Lucio Basadonne e Anna Pollio (Itália)

Uma história aprisionada (Espanha), de David Marrades Escribá

Internet – Além da Fronteira (Itália), de Maurilio Mangano

Em Busca Da Identidade (França), de Lionel Rossini

O Sorriso Verdadeiro (Espanha), de Juan Rayos

Crônicas da Demolição (Brasil), de Eduardo Ades

do site Filme B