O Festival de Cinema de Toulouse foca, desde esta sexta-feira, nos principais contrastes da América Latina, com documentários e obras de ficção abordando as temáticas feminina e indígena.

“Há uma grande variedade. Isso é um reflexo dos contrastes, da diversidade. Procuramos oferecer um panorama verdadeiramente amplo”, explicou Eva Morsch, encarregada da programação.

O Brasil estará representado na seção competitiva dos longas-metragens com “Era o Hotel Cambridge”, de Eliane Caffé, e “Não Devore meu Coração”, de Felipe Bragança.

Nos documentários, estão “Histórias que nosso Cinema (Não) Contava”, de Fernanda Pessoa, e “Sexo, Pregações e Política”, de Aude Chevalier-Beaumel e Michael Gimenez. Competindo nos curtas, “Rosinha”, de Gui Campos.

“Sábado Morto”, de Leonardo Lacca, e “Meio-Irmão”, de Eliane Coster, participam no evento “Cinéma en Développement”.

O festival Cinelatino de Toulouse prestará este ano uma homenagem ao “Caliwood”, um movimento de vanguarda colombiano da década de 1970, com a presença de um de seus expoentes e quase único sobrevivente, Luis Ospina.

da Agência France Press