A organização da 21ª edição do É Tudo Verdade – Festival Internacional de Documentários, anunciou neste sábado (16), em São Paulo, os ganhadores do evento, o principal do cinema de não ficção do calendário brasileiro.

Na competição brasileira de médias e longas-metragens, o escolhido foi “O futebol”, de Sergio Oksman.

Na competição internacional de médias e longas-metragens, o escolhido foi “Um caso de família”, coprodução de Holanda, Bélgica e Dinamarca dirigida por Tom Fassaert.

Já nas disputas de curtas-metragens, levaram “Abissal”, de Arthur Leite, entre os nacionais, e “A visita”, de Pippo Delbono, entre os internacionais.

Ambos estão automaticamente qualificados para tentar uma vaga na disputa do Oscar de melhor curta documental, já que desde o ano passado o É Tudo Verdade é evento qualificatório para o evento de Hollywood.

O júri internacional tinha a consultora de documentário e produtora Catherine Olsen, a jornalista e documentarista brasileira Dorrit Harazim e o cineasta russo Sergey Miroshnichenko.

O júri nacional tinha cineasta e professor José Mariani, a montadora e documentarista Karen Harley, e o cineasta e crítico Ricardo Calil.

VEJA A LISTA DE VENCEDORES DO ‘É TUDO VERDADE 2016’: 

Competição brasileira: longas ou médias-metragens
“Cacaso na corda bamba”, de José Joaquim Salles e Ph Souza
“Cícero Dias, o compadre de Picasso”, de Vladimir Carvalho
“Galeria F”, de Emília Silveira
“Imagens do Estado Novo 1937-45”, de Eduardo Escorel
“Jonas e o circo sem lona”, de Paula Gomes
“Manter a linha da cordilheira sem o desmaio da planície”, de Walter Carvalho
“O futebol”, de Sergio Oksman

Competição internacional: longas ou médias-metragens
“327 cadernos”, de Andrés Di Tella (Argentina/Chile)
“Anos claros, de Frédéric Guillaume (Bélgica)
“Catástrofe”, de Alina Rudnitskaya (Rússia)
“Chicago boys”, de Carola Fuentes e Rafael Valdeavellano (Chile)
“Gigante”, de Zhao Liang (França)
“Kate interpreta Christine”, de Robert Greene (EUA)
“No limbo”, de Antoine Viviani (França)
“Nuts!”, de Penny Lane (EUA)
“Paciente”, de Jorge Caballero Ramos (Colômbia)
“Sob o sol”, de Vitaly Mansky (Rússia/Letônia/Alemanha/República Checa/Coreia do Norte)
“Tudo começou pelo fim”, de Luis Ospina (Colômbia)
“Um caso de família”, de Tom Fassaert (Holanda/Bélgica/Dinamarca)

Competição brasileira: curtas-metragens
“A culpa é da foto”, de Eraldo Peres, André Dusek e Joédson Alves
“Abissal”, de Arthur Leite
“Aqueles anos em dezembro”, de Felipe Arrojo Poroger
“Buscando Helena”, de Roberto Berliner e Ana Amélia Macedo
“Fora de quadro”, de Txai Ferraz
“O oco da fala”, de Miriam Chnaiderman
“Praça de guerra”, de Edi Junior
“Sem título # 3 : E para que poetas em tempo de pobreza?”, de Carlos Adriano
“Vida como rizoma”, de Lisi Kieling

Competição internacional: curtas metragens
“A visita”, de Pippo Delbono (França)
“Caracóis”, de Grzegorz Szczepaniak (Polônia)
“Carmen”, de Mariano Samengo (Argentina)
“Cosmopolitanismo”, de Erik Gandini (Suécia)
“Eu tenho uma arma”, de Ahmad Shawar (Palestina)
“Fatima”, de Nina Khada (Alemanha)
“Munique 72 e além”, de Stephen Crisman (EUA)
“O atirador de elite de Kobani”, de Reber Dosky (Holanda)

do site G1