Normalmente, é na infância e na adolescência que a cinefilia começa a se infiltrar na vida dos espectadores. O público jovem busca então filmes que retratem algum aspecto ou ponto de vista de sua realidade, alimentando todo um filão de filmes teen. Nesse segmento, filmes inegavelmente interessantes surgiram, seja por seu aprofundamento e sensibilidade para com o universo infantil/adolescente (“Conta comigo” é um belo exemplo disso), seja pelo frescor e naturalidade (vide o divertidíssimo “Curtindo a vida adoidado”) ou por dar asas à imaginação (como a saga “Harry Potter”).
A bem da verdade, desde muito antes dos “clássicos da Sessão da Tarde”, temáticas voltadas a infância e a juventude já rendiam coisa boa no cinema (apenas mais um filme para fechar o hall de exemplos: “Os Incompreendidos”, de François Truffaut). Logo, é imperdoável o quão pouco um filme como “Os instrumentos mortais: Cidade dos ossos” faz do seu público-alvo.
Com a direção no mínimo non-sense de Harald Zwart, o espectador é apresentado a Clary Fray (Lilly Collins). A jovem se vê no meio de uma trama sobrenatural quando descobre ser de uma linhagem secreta de guerreiros que lutam contra criaturas demoníacas. Quando sua mãe desaparece, Clary se junta a outros indivíduos com as mesmas habilidades mágicas para resgatá-la e, de quebra, revelar o segredo sobre sua origem. Nessa aventura, ela conta com a ajuda do amigo Simon (Robert Sheehan) e os “caçadores de sombras” Jace (Jamie Campbell Bower), Alec (Kevin Zegers) e Isabelle (Jemima West) para enfrentar o vilão Valentim (Jonathan Rhys Meyers).
É difícil decidir por onde começar as críticas negativas sobre o conteúdo desse filme. Primeiramente, o roteiro cheio de furos é composto por situações infantis, alívios cômicos nada engraçados, falas absurdamente fora de contexto e cenas de ação que, pasmem, são boas, mas extremamente curtas e escassas no decorrer do filme. Outro ponto impressionante (no mal sentido) é a montagem, que não ajuda em nada o roteiro estapafúrdio, que é sem sentido mesmo levando em consideração o fato de que o universo da trama é sobrenatural. Fora isso, há vários momentos em que a edição deixa o espectador confuso, se perguntando que diabos aconteceu.
Como aspecto positivo, destaca-se o fato de que a protagonista Clary não toma suas decisões apenas baseada em seu interesse amoroso na trama. Expor uma personagem feminina mais pró-ativa e com um mínimo de nuances já é uma evolução quando se compara “Os Instrumentos Mortais” com a saga “Crepúsculo”, por exemplo.
Aliás, a outra personagem feminina, Isabelle, dá a impressão de que renderia um spin-off interessante mesmo sem quase aparecer em cena; trata-se de uma moça forte, habilidosa e que preza pelo grupo do qual faz parte. Uma pena que a coitada praticamente não tenha falas, embora sua cena trucidando demônios com um lança-chamas tenha dado um mínimo de dignidade ao filme. Outro que não mostra a que veio é o irmão de Isabelle, Alec, que poderia render algum drama por ser um personagem homossexual em conflito, mas ele some do filme assim que possível.
“Instrumentos Mortais” já não ia bem como um filme de aventura e fantasia; quando decide virar um romance (porque o público feminino só consegue ver um filme se tiver beijo, certo, executivos de Hollywood?), o estrago se completa. As atuações inexpressivas beiram o blasé, e isso fica ainda mais claro no estapafúrdio romance entre Clary e Jace. O personagem masculino se apaixona perdidamente no intervalo de algumas horas (Ou seriam dias? A montagem deixa a contagem cronológica do filme totalmente aleatória!) e age como um príncipe encantado para conquistar a protagonista.
Lindo, não? Uma pena que ele a insulte de maneira muito grosseira alguns minutos depois, quando o casal recém-formado segue até o quarto de Clary, onde descansa o seu amigo Simon (que nutre uma paixão platônica pela moça, fato que ela sequer percebe no decorrer do filme). A falta de reação da personagem feminina perante a agressão verbal perpetra o sexismo chocante da cena e fica tudo por isso mesmo, culminando com uma “cantada de pedreiro” ao final do filme.
Outro aspecto incômodo em “Os instrumentos mortais” é a aparência dos personagens. Todos, incluindo o vilão, são brancos, dentro dos padrões de beleza atuais e aparentam ter no máximo 45 kg; a única negra do filme (que, por sinal, é a única pessoa que parece estar com alguns quilinhos a mais) vira um demônio; O único asiático do elenco tem três ou quatro falas pequenas. Moralismos a parte, isso é um pouco limitador para que um público jovem variado se identifique com o filme.
Partindo para os aspectos técnicos da obra, há pouco a se falar: tudo é péssimo! Fotografia (copiada da saga “Crepúsculo”), montagem (exceto nas cenas de ação, que deixam um gostinho de quero mais), trilha sonora (extremamente óbvia), direção de elenco (com destaque para Jonathan Rhys Meyers na atuação mais canastrona de sua carreira) e todos os outros elementos audiovisuais do filme são, no mínimo, medíocres.
Numa época em que filmes de aventura e fantasia rendem produtos interessantes e reconhecidos entre público e crítica, a única desculpa plausível para um resultado tão ruim num filme que tem a pretensão de gerar uma franquia é preguiça. Pior ainda é constatar o desrespeito a um público tão fiel como o de jovens consumidores dos livros nos quais o filme se baseia. Afinal de contas, não é só porque o espectador é criança, adolescente ou fã desse gênero de narrativa que ele vai se satisfazer com qualquer porcaria.
Gente, fiquei chocada com essa crítica. O mais absurdo foi dizer que havia um preconceito racial no elenco. Outra coisa que gostaria de destacar é que para quem leu os livros – como eu – sabe que o Jace trata a Clary daquele jeito após o beijo porque o jeito dele é meio durão e também porque ele fica com “ciúmes” do Simon. Como amante dos livros admito que o filme deixou a desejar por não seguir muito os acontecimentos do livro, MAS ESSA CRÍTICA FOI DEMAIS.
Eu já li os 5 livros e estou esperando o sexto e último livro, e estou lendo anjo mecânico da mesma autora e que conta historias antes de instrumentos mortais e é seguida por príncipe mecânico e princesa mecânica e vão chegar até Clary e Jace, que foi escrito em 2011, se não me engano entre o 3º e 4º livro da saga instrumentos mortais da Cassandra!!!
Primeiro eu vi o filme, e amei, e de cara percebi que era uma coleção de livros….BATATA!!!!
Na semana seguinte já estava lendo os livros!!!
Minha primeira observação, é que temos 3 grandes sagas teen que se destacam até hoje e que todo ramo do cinema que fazer igual: crepúsculo, harry potter e o mais recente, jogos vorazes!! O grande lance desses filmes, é que além de mais de um livro, as histórias são completamente diferentes, e as histórias que estão tentando se igualar a eles, tem sim uma semelhança, e no caso de instrumentos mortais, se assemelha muito com crepúsculo, mais é um contexto diferente!!!
A segunda observação é que os livros são MARAVILHOSOS….vale muito a pena ler, e como todo mundo sabe, o livro é bem mais detalhado, caso contrário seriam dias no cinema pra ver um único filme de um único livro!!!
E a terceira e última observação, é que a adaptação do livro pra filme ficou realmente muito aquém do livro, situações são criadas, eventos tem ordens alteradas e fatos e desfechos são ocultados e outros alterados!!! Mais no fim, a moral da história é a mesma!!!!
Não vou falar de direção pq disso não entendo bem, mas acredito que se as críticas não foram melhores, é por causa da adaptação!!!
Mas assim como o primeiro filme da saga crepúsculo teve criticas ruins no primeiro filme e depois virou febre mundial, acredito que instrumentos mortais ainda tem salvação!!!
Eu particularmente quero muito ver os outros livros no cinema!!!!
gente a onde encontraram 6 livros eu so achei 5?????
amei o filme, pois pra mim foi tudo tudo está perfeito, as musicas, o romance, os atores, em fim, tudo. Nem um filme é igual ao livro e mesmo se fosse, não teria tanta emoção. Acho toda essa critica injusta e estou muito ansiosa pelo próximo filme.
Eu sou fã da saga, li todos os livros, sei da história de cor e confesso o filme deixou a desejar, mas não a esse ponto todo não, li acima comentários extremamente desnecessários.
O filme é muito bom, o roteiro, os personagens, as cenas, a trilha sonora. O que me deixou chateada, é q quem não leu os livros pode fincar confuso, mas depois logo só acha.
E a respeito da aparência física dos personagens, tinha um asiático e uma negra acima do peso, já q é pra comparar em crepúsculo só tinha um negro e personagens magros , e na sequência vai entrar uma negra.
Acho essa coisa de críticas exageradas horríveis , bom é isso !
Gostei do filme, concordo que para quem não leu os livros , pode se perder um pouco, mas o que mais gostei foi o protagonista que faz o Jace, sai dessa coisa de cara sarado e estereotipado que vemos sempre!
eu gostei muito do filme. quem não gostou que se dane.#RECOMENDADO
Estive procurando por vários dias, alguma crítica positiva sobre o filme. Até encontrei alguma coisa.. Mas ao me deparar com esta crítica, fiquei no mínimo chocada!
O autor que me desculpe, mas deveria se conter e ter no mínimo bom senso. Respeito as opiniões, mas generalizar a tal ponto de desprezar o filme, é tamanha covardia!!!
O filme merece nota 7,0 e acredito que nos próximos, iremos nos surpreender!!! Este filme veio exatamente para suprir a falta de um gênero fantasioso em nossas vidas, e não vejo a hora de chegar a próxima produção nas telinhas!!!!
Eu sinceramente amei, assim que sai da sala de cinema foi a net ver se iam fazer continuação pois tinha a certeza que não ficava por ali, e vão fazer, se fosse tudo num só filme quando a saga conta com 6 livro ,ai é que poderiam fazer essas criticas nada construtivas.. Foi um bom filme,o desenlace, as senas de luta, os efeitos,etc. Acho uma falta de respeito estarem aqui a falar de raças e peso e compararem filmes. Mas se é para comparar cá vamos…Eu não acho que o Crepusculo tenha qualquer comparação a este filme, no Crepusculo era tudo basicamente romance e ninguém reclamou, metesse um pouco neste filme e é logo uma decessão, não compreendo. Mas se estamos a comparar então devem saber que o Crepusculo usou duplos enquanto neste não. Agora vou usar os seus critérios..Quanto a raça e peso, na raça só havia um negro no Crepusculo que era o Laurent, neste existe um asiático e uma mulher negra, quanto ao peso, que eu me lembre não existiu um unico ator no Crepusculo com ‘quilinhos a mais’ . Acho desnecessário compararem os filmes de uma saga com outra porque não tem qualquer ligação, não sou os mesmos autores ou realizadores por isso não vejo o que um tem a haver com o outro.. but whatever.
Eu recomendo!
ps: desculpem se faltei ao respeito de alguém, não era intenção
Eu li tds os livros publicados e achei q o filme não foi tão ruim como as criticas acima estão dizendo,respeito a opinião mais n concordo.O filme é uma adaptação,nenhum filme baseado em livros é 100% identico ao livro.E quanto a cor da pele dos personagens achei desnecessario o comentario,levando em consideração q em crepusculo só havia um vampiro negro,Laurent,e ninguêm nunca reclamou.
O filme deixa a desejar! Se você quiser saber de todo o acontecimento e da história, eu recomendo que leia o livro. Ridículo o que fizeram no filme, fiquei decepcionada. Alec e Isabelle no livro tem melhores participações do que no filme, que são ausentes, por assim dizer. Não gostei, recomendo ler do que ver o filme. Espero que se for pra ter o próximo, que faça bem feito, não essa palhaçada.
Cara, esse filme é péssimo, não percam seu tempo assistindo. Tem diálogos esdrúxulos e atores fracos. Um filme legal é Um Tira no Jardim da Infância, esse sim eu gostei.
Eu li 4 livros da série e fui assistir ao filme com um misto demedo eesperança.
Fiquei decepcionada.
O livro foi totalmente retalhado para caber no filme. As cenas foram jogadas ao acaso e nada é explicado.
Os Irmãos do Silêncio e a Cidade dos Ossos, q dá nome ao filme, aparecem só em uma cena.
Fora as mudanças monstras q foram feitas em relação ao livre.
Valentim deveira ser “loiro-platinado” como é descrito no livro e Jace deveria ser bonito e musculoso, não ter akele cabelo seboso e akelas marcas feitas de canetinha.
Será q foi contenção de custos???
Nao li o livro, quero muito ler, RESPEITO a Opiniao d cada um, mas nao acho justo voces ficarem reclamando, vcs nao tiveram trabalho nenhum em ”montar o filme” , entao simplesmeste respeitm , o Jace e a Clary sao Perfeitos Juntos !!
Como fã da saga, o filme realmente deixou muuuuito desejar. Foi quase decepcionante assistir ao filme apos ter lido o livro. A montagem foi realmente mal feita, e ainda cometeram uma mega gafe no filme onde revelam algo que só era pra ser revelado no terceiro filme (se tiver um depois dessa porcaria que fizeram). Tentaram utilizar as falas do livro, assim como os da saga Crespusculo fizeram, mas pecaram na ordem de cenas, mas ainda sim indico o filme.
Mesmo o filme sendo adaptação de um livro é um absurdo dizer que para você entender, teria que ler o livro primeiro.Não precisei disso com Crepusculo, Harry Potter ou Jogos Vorazes (estou comparando com esses não pela história, mas pelo fato de serem livros infanto/juvenis que viraram filmes). Claro que as vezes alguns detalhes ficam sem explicar, mas isso normalmente não compromete o entendimento da história e isso nem começa a explicar o quanto ruim foi o filme.Eu particularmente estava super empolgada com esse filme, tinha achado o trailer muito interessante, mas percebi ao assistir o filme que o trailer é uma compilação de praticamente todas as cenas de ação e as poucas falas boas. Concordo com a critica,as cenas de ação são ótimas, deu até dó de pensar no empenho dos atores nessas cenas e nas falas terríveis que tiveram que desenvolver. Os diálogos foram péssimos,infantis levavam de um assunto a outro e por mais que você tentasse, era impossível entender! Muitas cenas desnecessárias e sem explicação, não porque deixariam um suspense para o próximo filme, mas porque foram momentos totalmente descartáveis que não contribuíram em nada.Foi praticamente impossível criar uma linha de tempo, ou dos acontecimentos. E a trilha sonora, acho que foi a minha maior decepção,na minha opinião a trilha sonora consegue fazer o filme ser grandioso, te leva a sentir a mesma emoção do personagem, enfim é essencial. A do filme não tinha ligação alguma com as cenas. A hora romântica no jardim acho que foi a pior, começa uma mulher cantando, meio que como nos desenhos da disney que antecipa o grande beijo. No final do filme me peguei inconformada, rindo das piadinhas (de tão sem graças, você acabava rindo), das cenas absurdas e desejando que o filme acabasse logo. Uma pena.
É só um idiota dar a opinião que outros idiotas se manifestam.
O filme é ótimo, elenco ótimo e se você assistiu o filme até o final sabe o porque do romance. A unica coisa é que algumas coisas ficaram sem explicação por esse motivo acho que terá a parde 2. FILME MUITO RECOMENDADO.
quem fez essa critica não tem nenhuma noção do q estava falando. o filme eh muito bom, e é claro que algumas coisas não são esclarecidas, pois eh apenas o primeiro de 6!!!!!! tem que deixar um poucoi de suspense… vá ver o filme de novo e repensar sobre essa critica!!! E,francamente, instrumentos mortais é muitoooooo melhor do que crepúsculo. parem de ficar reclamando a toa e vão ler os livros, que eu tenho certeza que entenderão tudo o que acontece…
Outra coisa, como assim o recluso Hodge se arrependeu e ficou no instituto (já que ele depois que entrega o cálice é libertado por Valentim, foge e só vai ser uma das peças principais no livro 3). Até reavaliei o fato de Simon não ter virado rato e eles não terem fugido na moto vampiresca (só Clare, Jace e Simon), mas não mostrar ele salvando Alec do demônio maior. Como é que o portal é no instituto e não na casa da Madame (a bruxa).
Eu não gostei do filme pq a adaptação foi muito ruim, o livro se baseia numa trama familiar entre Clare,a mãe e o pai(valentim), em amores não correspondidos e “impossível” ( só no livro três eles sabem a verdade – no livro um termina com o choque que eles são irmãos, e eu sentir falta dessa emoção na cena)e na busca do vilão pelo 1° instrumento mortal. Tá o filme foi um péssima adaptação pelo fato de que alguns elementos essenciais foram usurpados da sena, deixando os telespectadores procurando um contexto. Ah, quero saber como vai ser a continuação, já que no livro 2 ele vai em busca da espada, uma vez que já tem o cálice, e no filme Clare ficou com o cálice (como assim?).
Me desculpe quem fez essa critica , mas o filme ta dentro do contexto do filme , acredito que que você nao leu o mesmo!!
nada a vê antes de fala mal da historia vão pelo menos ler o livros :\ e sinceramente voces tem que parar de comparar tudo com Harry Potter e Crepusculo
Na minha parte eu adorei, claro q ja sabia nao iria ser igual ao livro mais nao cheguei a ficar decepcionada. Adorei na verdade ja li quase todos os livros e são maravilhosos, me deixou chateada um pouco foi o ator Jamie interpreta o Jace q nao tem nada haver, porém nao foi mto mal.
Affs, vcs n entendem nada de filmes. O filme foi ótimo na minha opinião e na de mta gente tb. E o filme eh uma ADAPTAÇÃO, n tem q ser “exatamente” como o livro. Eu adorei
O filme vale pelas cenas de ação e efeitos especiais. Eu destacaria a atuação de Jamie Campbell Bower como o caçador de demônios, mas não como par romântico da mocinha. O enredo fantástico é interessante, mas mal concebido no filme. O tema central é o drama familiar, que se perde no enredo quando se mistura um romancezinho com disputa de poder sobrenatural. Instrumentos Mortais até diverte, mas não convence. Até porque o expectador conhece apenas um instrumento, o cálice sagrado. E os outros. Nem pista. Ficaram nas trevas, com os demônios.
Concordo a crítica, pois o filme deixa totalmente a desejar em relação ao livro. Quem não leu o livro fica perdido com alguns acontecimentos e não entende o por quê de outros. O livro é ótimo, pena que o filme é decepcionante.
o filme sai totalmente do contexto do livro é uma falta de respeito com o telespectador se era para fazer isso seria melhor não fazer nada.
Realmente filme começa até razoável, com cenas de ação bem elaboradas, na minha opinião. Mas quando começar a pender pro romântico, o filme se perde completamente nos presenteia com situações extremamente constrangedoras.
A cantada de pedreiro do final foi o fundo do poço.