Comédias no cinema brasileiro, de modo geral, tornaram-se sinônimo de preconceito e ignorância em forma de piada, a escolha rápida, fácil, pelo humor mais baixo e rasteiro possível para conseguir fazer o povo da novela da Globo gargalhar sem fim. O “repertório” vai de fazer piadas com gays, velhos e nordestinos até mulheres siliconadas, imigrantes, e gente tapada que se mete em altas aventuras.
E muito disso se deve ao machismo, que impera na sociedade brasileira. E o que mais impressiona é que em vez da arte desafiar e se articular para extinguir esse mal que deturpa e segmenta nossa sociedade, ela apenas o corrobora ainda mais, e conta com o gigantesco apoio da massa para tal.
É até possível que as pessoas, principalmente as mulheres, nem saibam o quanto são machistas, e o quanto suas atitudes e opiniões são tomadas em função disso. Como é o caso desta mais nova comédia brasileira, S.O.S Mulheres Ao Mar, que apesar de ser protagonizada por três mulheres, e também dirigido por uma, é um filme extremamente machista e com sérios problemas de caráter.
Adriana (Giovanna Antonelli) tem o interesse de ser escritora, mas enquanto esse seu objetivo não pode ser alcançado, ela trabalha como tradutora de filmes pornôs(?). Ela tinha um longo casamento com Eduardo (Marcello Airoldi), quando ele a surpreende pedindo o fim do casamento, por já ter um caso com uma outra mulher, a atriz Beatriz Weber (Emanuelle Araújo). Ela fica arrasada com a notícia, mas ainda assim tenta reconquistar o marido de qualquer maneira, e descobre que ele vai embarcar num cruzeiro para a Itália. Adriana pede a ajuda da sua irmã, Luiza (Fabiula Nascimento), e junto com ela vai a sua empregada, Dialinda (Thalita Carauta), e as três aprontam altas aventuras numa viagem muito louca, que conta ainda com a surpreendente presença de André (Reynaldo Gianecchini).
Certamente o maior problema deste filme está na personagem de Giovanna Antonelli, que até agora não conclui se ele é defeituoso e mal construído ou apenas de péssimo caráter.
As contradições que a envolvem fazem ser impossível que haja uma ligação do espectador com a personagem. O primeiro problema é ela surgir como uma mulher sem amor próprio, que mesmo levando um fora categórico do marido, fala em reconquistá-lo que vai trazê-lo de volta para o seu lar, que vai fazer com que ele goste dela de novo e eles voltarão a ser felizes.
E depois vemos uma mulher insuportavelmente machista e preconceituosa, que fez com que eu torcesse o filme inteiro para que fosse jogada ao mar por alguma pessoa sensata.
Uma piranha, vagabunda, ordinária roubou o marido dela, que estava lá, cumprindo muito bem o seu papel de marido e macho dominante, até que essa lambisgoia aparecesse e enfeitiçasse-o. Depois, já no navio, ela inferniza a vida da amante dele, jogando fora suas roupas e tentando trapaceá-la de todas as formas, fazendo uma sacanagem colossal com a moça, revelando uma informação importante do seu passado para todo o navio porque… é o justo a se fazer, visto que a piranha, vagabunda, ordinária roubou o marido do seu santo lar.
Na sequência, ela ainda acha que André é gay pelas provas irrefutáveis que ele dá, que é… ser estilista, usar perfume e limpar bem os pés…
Pra momentos seguintes, mudar repentinamente toda a relação que tivera com o marido, dizendo que graças a ele viveu 10 anos infelizes, que renunciou a sua vida pelo casamento, e que ele não valorizou a mulher dedicada e amorosa que ele tinha. Mas nesse momento até eu fiquei em dúvida. Se ela viveu 10 anos infelizes com esse marido que não a valorizava, por que ela foi correndo para um navio pra Itália pra reconquistá-lo?
E o pior de tudo é que o filme compra a briga, toma partido de Adriana e todos os seus preconceitos. Na primeira discussão dela com o ex-marido, ele defende sua nova namorada do preconceito da ex-esposa (que ainda por cima se mostra hipócrita por julgar o trabalho da outra), mas na sequência, depois daquela pavorosa cena do show no navio, em que Adriana humilha Beatriz (e o navio, e a sala em que eu estava, aplaudiram loucamente aquela manifestação de preconceito, hipocrisia e machismo), Eduardo muda de ideia de forma inexplicável e tenta reconquistá-la, que nega, sendo que a mulher ainda se coloca como vítima de toda a história, que não tem que se desculpar de nada, e que suas atitudes foram plausíveis e perfeitamente compreensíveis, visto que ela apenas estava pensando no conceito de família, acho que aquela família da Bíblia.
O filme acaba se tornando um jogo de gato e rato grotesco, misturado com uma falta de caráter sem fim dos envolvidos, que admito, causou-me um pouco de asco de tudo isso.
As situações criadas pelo fraquíssimo roteiro de Marcelo Saback, Sylvio Gonçalves e Rodrigo Nogueira, são batidas, nada originais, com os ganchos mais previsíveis e piadas, digamos… equivocadas, bem como os personagens, que não tem nenhuma densidade, o que é um defeito visto que o filme pretende se levar a sério em determinados momentos “dramáticos”, e só constrangem, quando em certo momento Luiza diz para Adriana em uma fala sensacional, “você é um redemoinho de tristeza num mar de felicidade”. E com relação a comédia, ela certamente não é muito divertida, visto que a trama e as piadas não deixam.
Apesar do talento inquestionável de Fabiula Nascimento, ela não consegue fazer muito com sua personagem, que mostra rigorosamente a mesma personalidade e ações do início ao fim, sempre se jogando para qualquer homem bonito que passar, e só.
Talvez os momentos mais engraçados sejam os de Thalita Carauta, como na engraçada cena do beijo lésbico. Mas apesar disso, sua personagem vai cansando com o passar do tempo, e as piadas que a envolvem exigem um exagero que vai perdendo a graça, como a interminável repetição da piada dos plurais, e suas entradas em câmera lenta ao som de Anitta. Uma vez já seria duvidoso. Muitas, fica insuportável.
A direção de Cris D’Amato mostra-se equivocada do início ao fim, ao pegar um roteiro completamente ordinário e sem criatividade, e comandá-lo com a mesma competência, usando e abusando dos clichês mais batidos, como o uso óbvio de câmera lenta, um pianinho meloso em momentos que se dizem dramáticos, além daquele final que creio que quebra todos os recordes de clichês em finais de comédias românticas, com a mocinha indo atrás do mocinho que foi embora num táxi, e ela, chorando, diz pra amiga que o ama, que o quer de volta, e que faria qualquer coisa pra que ele voltasse, pra na sequência vermos que ele não estava no táxi, estava atrás dela, ouvindo toda a sua confissão, e então eles não resistem mais à paixão e se beijam, e a câmera gira em torno deles, e entra o pianinho.
Vou mandar meu currículo pra Globo Filmes, isso aí eu garanto que também sei fazer.
O filme talvez até seja espertinho, e dá a entender que a sua protagonista evoluiu, que reconheceu que fez coisas erradas, e que aprendeu a moral da história. Mas das duas uma: ou o filme é realmente machista e preconceituoso, ou construiu muito mal sua história, e criou um desfecho que não convence nem um pouco.
Seja como for, não deixa de ser cinema de péssima qualidade.
Ola pra falar a verdade eu adorei o filme. Achei muito bom. O povo gosta é de criticar filme brasileiro sendo bom ou ruim ja vem um monte de critica negativa atras. Eu so acho q independende de ser produzido pela globo ou nao essa filme é muito bom q ao contrario de machista esse filme retrata a realidade de muitas mulheres brasileiras e estrangeiras q querem correr atras do verdadeiro amor.
Vc tem razão, cinema de péssima qualidade. O filme é um lixo. Infelizmente, a grande massa adora esse tipo de filme!!! Lamento!
Gente
Vamos levar a vida mais leve. Ri muito com as situações do filme, porque estou de bem com a vida.Gente amarga deve se torturar quando algumas pessoas se divertem.
É A PURA REALIDADE!! ESSE FILME É DEMAIS MUITO BOM!! COMO NEM DEUS AGRADOU A TODOS NÉ???
VALE E APENA VER!! PRINCIPALMENTE SE VOCÊ ESTA AFIM DE DAR BOAS RISADAS…
Tive uma leitura completamente diferente da sua, adorei o filme que ao meu ver não tem nada de machista, pelo contrário, ela sai de submissa a dona da sua vida, ela antes deixou a carreira de lado para terminar como ela sempre quis, não consegui entender seu ponto de vista.
Adorei o filme, uma comédia muito bem feita!
Eu sinceramente não entendo vcs críticos do cinema nacional!
Se o filme não mostrar pobreza, nordeste, seca, baixaria política, baixaria social – o filme é ruim…
SOS mulheres ao mar foi uma delícia de assistir – engraçadíssimo, divertido, de excelente gosto, bonito!!!
Agradeço a Deus não ter lido as críticas antes de ir ver o filme – talvez fosse me deixar impressionar pela “opiniãozinha cabeça” e teria me privado de uma tarde deliciosa de gargalhadas!
A base do filme é a liberdade que a protagonista tem para para fazer o que quer e do jeito que quer. Isso parece incomodar bastante o crítico do filme.
Em suas palavras, o personagem de Adriana é “defeituoso e mal construído ou apenas de péssimo caráter”. A rival é “piranha, vagabunda, ordinária”. Já o marido “estava lá, cumprindo muito bem o seu papel de marido e macho dominante”. Cá pra nós, machista é quem?
Eu amei o filme, chorei de rir, mas como já diz o ditado, não se pode agradar a gregos e troianos! O mal do brasileiro é não valorizar o que tem e achar q a grama do vizinho é sempre mais verde, não está satisfeito? Muda de nacionalidade…em que mundo vocês vivem? Pq eu já conheci pessoas exatamente com a personalidade das personagens, já sei, é essa mania de quem se acha culto o suficiente para ”elitizar” as coisas. Não é bem por aí, respeito sua crítica, mas num texto gigante desse você maximizou, o q poderia ter resultado em uma linha : esse filme só serve para pobre ver!
Nossa eu achei a sua leitura do filme totalmente errada. Quem é machista aqui ? Eu sinceramente acho que o filme mostra o contrário. Que ainda tem sim mulheres vivendo sob uma certa repressão, e essa atitude da Giovana mostra bem isso, o machismo e falso moralismo, e mostra claramente como uma pessoa pode viver em 2 mundos diferentes. Eu sinceramente do fundo do meu coração te digo; se alguma mulher me passar a receita de como roubar o marido de outra eu quero e vou escolher a dedo quem eu vou roubar. Para ser mais sincera se pego essa formula magica e vou patentiar. Acho que o filme retrata muito bem o perfil de uma mulher que vive no ano de 2014 aprontando mil, trabalhando aonde quer sem olhar para o rabo antes de falar mau de outras. Isso é um fato basta entrar na internet e ver o quanto falam do possível caso da Isis, mulheres novas, antenadas, que com certeza tiveram mais de 1 homem na vida,que muito provavelmente já deram uma espiada no namorado de outra fazem de tudo e ainda pior e chamam isso de roubar o homem de outra. Mulheres não são amigas, não são unidas Resumindo 2014 com cabeça de anos 20,mas não pela criação e sim pelo despeito inveja e maldade típica do ser humano. Tanto que no final retrata muito bem que de santa ela não tem nada e não deixa de agir como qualquer mulher e se sente atraída por outro em pouco tempo. Ela retrata muito bem a cabeça medíocre de parte da população que finge ser a melhor pessoa do mundo, e se acha no direito de falar mau de outra, mas quando é consigo não enxerga erro ou defeito.Ao meu ver sempre foi muito nítido, claro e evidente que nenhuma mulher tem o poder de tirar nada de ninguém, não é a mulher que rouba é a mulher que perde, mas não perde para outra perde para o mundo, o cara está na pista está livre e esta buscando. Um homem que ama a sua mulher pode até trair, uma coisa meio cultural do macho,mas só vai largar a esposa se não restar mais nada.A verdade é que muita mulher depois que casa transforma o marido em propriedade particular, e sócio, sendo uma sociedade onde ela acaba ficando com 90% das cotas, que inclui; a vida dele,os amigos,as escolhas de roupas, o que vai comer, o dinheiro dele, a que horas dormir, com quem pode jogar futebol e muitas vz nem isso pode, até palpite no trabalho dá,e esquece de ser mulher, ser independente, ser esposa e não sócia proprietária, etc.. eu se sou homem não aturava uma mala em casa me perturbando nem se fosse a mais linda de todas. O ser humano ainda é cheio de preconceitos acho que temos uma proporção de 70%/ 30% sendo dos 70%/ 30% finge que esta tudo bem que é moderninha etc, mas a grande verdade é que o despreparo cultural(principalmente) e moral é muito grande. E o filme retrata muito bem isso. Se estiver chovendo no me quintal está ótimo se não estiver o remédio e falar mau das outras para tentar me sentir menos por baixo,já que não encontro qualidades em mim mesma para conseguir superar as perdas. E quanto as piadas Chico Anísio sempre falou que a piada de hoje foi a desgraça de ontem. Não tem como fazer uma piada com uma arvore ou com uma montanha, toda piada já foi em algum momento um fora que alguém deu em alguém por uma brincadeira de mau gosto ou por uma tirada errada. Uma frase dita errada vira uma piada. Isso não é uma ofensa nem falta de respeito, Se uma pessoa leva um belo tombo pessoas vão rir,um erro de português colocado em hora muito errada ou de forma muito contraria ao significado se torna uma piada. Não seja tão duro com a vida vc está dando prova não só de ser um machista de carteirinha como também comunista. Vc com essa visão do filme é o exato retrato em forma de homem da mulher falsa puritana e moralista que Giovana retrata no filme.
vc está correto em criticar o que não curtiu mas hj a onda do brasileiro é aplaudir de pé qualquer mmmerda. e se a gente tme opinião pode ser até preso. VIVA A LIBERDADE DE EXPRESSÃO !!/
Eu nem vi o tal filme,mas só por se tratar de Globo filmes já me dá calafrios, se as novelas já são um pé no saco,com enredos idiotas, imagina agora que eles inventaram que produzem “filmes”, eu odeio ver “filmes” com pessoal de novelinhas globais e sabendo então que tem beijo gay ou lesbico, isso já me afasta do tal “filme” .Pq parece big brother, e novela global normal. agora a globo tá só incentivando beijos entre atores do mesmo sexo vai ficar dificl para os atores heteros trabalharem desse jeito pq até em novela das 18hs tem personagens gays .isso já tá enchendo o saco. e se o roteiro é ruim: dá lhe beijos gay, nudez sem sentido ,palavrão, etc….
falta criatividade e talento, dai o povo vai pelo mais óbvio. o cinema brasileiro é bom, mas qdo não tem atores muito conhecidos pq senão vira extensão de novela e de zorra total dai já sabe: vira uma trama só de atores brancos de olhos azuis, e negros na cozinha e no tráfico,como toda as novelas da globo.
ufa, tá dificil ser ator e telespectador nesse país.
Já não basta feministas cada vez mais chatas, agora temos que aguentar homens lambe-saltos! Manginas everywhere!
Você falou demais, até bonito, mas longe do certo e das minhas convicções! Acho que filme mostrou a que veio, fui assistir a uma comédia e dei muitas, muitas risadas…Pra te ser até muito sincera, há muito não rolava um filme tão bacana e engraçado! O filme é cheio de personagens reais e possíveis…e acho muito machista mesmo as suas críticas. O filme liderou o ranking dos mais assistidos do final de semana, acho que quem assistiu recomendou..como foi meu caso! Assisti uma primeira e estou louca pela segunda! Outra coisa, o elenco, pontuo como o melhor dessa produção, fantástico, composto de pessoas fantásticas de talento nato! Onde a Giovanna Antonelli atua é difícil ser ruim, principalmente quando se trata dela como protagonista! 10 para o filme SOS MULHERES AO MAR!
“isso aí eu garanto que também sei fazer.”: foi exatamente o que eu pensei quando assisti a “Batman e Robin” pela primeira vez, hahaha.
Não vi essa “pérola” do cinema brasileiro, mas acho um tédio a quantidade de filmes protagonizados por mulheres cuja trama é “fulana corre atrás de fulano e o final feliz é ela ficar com um cicrano”. Claro que situações como essa acontecem na vida real, mas bem que os filmes focados em personagens femininas poderiam ser mais amplos em suas temáticas…
Melhor filme e se vc tivesse essa capacidade não estaria menosprezando RIDÍCULA SUA ATITUDE
#natorcida
“O amor tem razões que a própria razão desconhece”, já dizia Pascal.
O autor acusa o filme de ser machista, pelo fato da protagonista querer lutar pelo seu casamento e pelo homem que acredita ser o amor da sua vida. Será a luta de uma mulher pelo amor de um homem, machismo?
Historicamente, os romances seguiram a linha de que o homem luta pelo amor da mulher (por mais que machucassem seu coração). Isso desde antes da Idade Média. Seguindo a linha do autor, os homens dessa época seriam todos feministas (acusação que nunca foi, nem nunca será feita por ninguém – e com razão). Por que, afinal, um homem pode lutar pelo amor de uma mulher com tranquilidade, mas a mulher tem que ser acusada de machista, ‘rebaixando-se’ ao homem, caso o faça? Os conceitos machismo e feminismo deveriam ser usados com mais cautela, a começar pelo respeito ao seu significado real âmbito de atuação.
Eu adorei o filme, desde quando uma comédia tem que ser politicamente correta… relaxa.. não fique achando que filme de comédia tem que ter ‘papo cabeça’ basta fazer rir, e ele me fez rir muito… oba… se vier o 2 eu vou…
Observações um pouco precipitadas.. Acho que esse filme mostra personalidades do dia dia. Não camufla os sentimentos das pessoas, algumas mulheres realmente sofrem por homens e tentam lutar por eles até comprovar que eles não as merecem. Na minha opinião o pensamento machista é seu, por não admitir que uma mulher tenha o direito de expor seus sentimentos (ainda que com um défice de amor próprio)…E e fosse um homem se submetendo a isso… Qual seria sua crítica? Não concordo com as atitudes da personagem, sua falta de orgulho e amor próprio, mas vejo em todos os personagens do elenco, personalidades reais, sem nada do politicamente correto, sem camuflar os defeitos dos seres humanos, e além de tudo cumpre com a proposta de divertir e emocionar. Giovanna é uma atriz ímpar.
Se o filme é machista, sua crítica só mostra como o humor daqui a algum tempo será proibido pelo “politicamente correto”, ou ainda pelo zelo que lembra a postura religiosa da idade média (e eu aponto a postura não os dogmas).
me cheira a feminista que acha em tudo um motivo pra criticar “o mundo machista” e que se pudesse extinguia tudo que fosse masculino.
Na minha opinião, está demonizando de forma desnecessária uma comédia tão boa quanto essa e que com tamanho sucesso, vai ter continuação e quem sabe até trilogia #minhatorcida
Meu, super concordo com você! Ao assistir o filme ontem, cada piada de mau gosto era uma revolta. Logo no início notei que seria um filme horrível, quando a empregada negra possui uma linguagem que se encaixa na variação social de classe… típico né? Puro preconceito. Parabéns pelo texto!