Contar uma história conhecida sem parecer repetitivo é difícil; fazer isso de forma simples, sem firulas ou afetação, mais ainda; tratar com sobriedade de uma figura tão grande quanto Luiz Gonzaga, então, é tarefa para valentes.
Mas Breno Silveira, o diretor de Gonzaga – De Pai pra Filho, não se abalou com essas dificuldades. Pelo contrário; como já demonstrou em seus outros filmes, o bem-sucedido 2 Filhos de Francisco (2005) e os belos, mas ignorados, Era Uma Vez… (2008) e À Beira do Caminho (2012), lançado este ano, Silveira é um cineasta: alguém que não apenas domina a técnica para fazer um filme, mas que, com sensibilidade aguda, sempre tem algo de novo e interessante para dizer em suas obras.
Os anseios e conflitos de pessoas simples – pais e filhos, namorados e namoradas – são a matéria-prima dos filmes do diretor. Como o Fellini do começo, ele descobre nessas histórias o drama e, através delas, ilumina aspectos da vida de todos nós. O uso da música popular, que seria um recurso oportunista em mãos menos talentosas, só reforça esse interesse de Silveira em retratar a vida íntima dos brasileiros – as canções de Zezé Di Camargo, Roberto Carlos, Luiz Gonzaga e Gonzaguinha nunca são só enfeites para as cenas; dizem tanto da trama quanto os diálogos e as situações.
E, assim como em 2 Filhos…, os protagonistas são figuras simbólicas de uma época. Luiz Gonzaga, o Rei do Baião, apresentou o nordeste agrário ao Brasil industrial, “requintado” e urbano dos anos 1940. Encarnou como nenhum outro essa região do país, influenciando toda a música feita nas décadas seguintes – até hoje, na enxurrada de forrós e sertanejos que domina o rádio e a TV, canta-se a linguagem musical do mestre Lua. Já Gonzaguinha teve sua atuação mais marcante nos anos de chumbo da ditadura militar, na década de 1970. Com suas canções articuladas, raivosas, às vezes líricas e íntimas, ele foi a voz de uma geração tolhida pela brutalidade da repressão.
O mote é uma entrevista que Gonzaguinha gravou com o pai no início dos anos 1980, quando se encontrava no auge. As fitas, nunca divulgadas, mostram o duro acerto de contas entre pai e filho, fruto da distância a que Gonzagão, pai hesitante e desconfiado da paternidade de Gonzaguinha, se manteve durante a maior parte da vida do cantor. Conhecemos as origens de Luiz, da remota Exu, no sertão de Pernambuco; a fuga precipitada por uma paixão adolescente; os anos no exército; as primeiras tentativas no Rio de Janeiro; e o sucesso estrondoso, seguido do casamento. Já de Gonzaguinha, vemos o abandono constante; a vida de casa em casa, sendo criado de favor por amigos e parentes; a descoberta da música; e o desejo, sempre frustrado, de se reunir ao pai.
Para dar conta de uma história que atravessa seis décadas, o diretor teve de usar vários atores e dispor de todos os recursos da direção de arte. Felizmente, foi bastante feliz em ambos: os intérpretes de Gonzagão, em todas as suas fases, transbordam em carisma o que lhes falta em técnica dramática. O resultado é ainda melhor quando se descobre que Silveira usou atores amadores no papel: o intérprete que tem mais tempo em cena, Chambinho do Acordeom, se sai muito bem. Já Julio Andrade, que vive o Gonzaguinha adulto, é o grande destaque da produção. Seu trabalho de caracterização é impressionante, emulando a voz e a linguagem corporal do cantor com perfeição.
Figurinos, cenários e fotografia pontuam, com elegância, a trama, dando a atmosfera certa ao período que as cenas pretendem retratar. O uso de cenas de arquivo ao longo da história também é feito de forma eficiente e (sabiamente) comedido.
O problema com Luiz Gonzaga – De Pai pra Filho, que impede de situar o filme no mesmo patamar de 2 Filhos de Francisco e À Beira do Caminho, é a falta de um conflito mais visível entre os protagonistas. Silveira não consegue expor as fraquezas de Gonzaga de forma mais incisiva, exceto na atuação de Adélio Lima, que faz o artista na velhice. Conhecemos muito da vida triunfal, das histórias pitorescas de Gonzagão, e pouco da angústia e da vida sofrida de seu filho. As poucas cenas que colocam isso de forma direta passam rápido, revelando uma falta de ritmo do diretor.
Talvez essa tenha sido uma opção, no sentido de tornar o filme mais atraente para o grande público, mas ao fim o que se consegue apenas é tirar o impacto da história, o que prejudica especialmente o clímax do final.
Apesar disso, a maior qualidade de Silveira, que é extrair ótimos filmes até das histórias mais batidas, continua presente e luminosa. E esse é o maior elogio que se poderia fazer a este trabalho.
Assisti o filme e achei perfeito, nunca tinha assistido um filme que a história chegasse tão perto da realidade (pelo menos da minha).
Amei o filme,muito emocionante…merecidamente aplaudido de pé por todos ali presentes.
Lucila e Lorenna, obrigado pelos comentários. Se puderem assistam também a “À Beira do Caminho”, o outro filme que Breno Silveira lançou em 2012. Se vocês gostaram de “Gonzaga”, vão achar esse filme muito bom também.
Gostei muitíssimo do filme. Emocionante!!
LUIZ GONZAGA É SIMPLESMENTE O RETRATO DO BRASIL, MEU CONTERRANEO DE PERNAMBUCO, É TUDO DA VIDA DE UM NORDESTINO, QUE PASSOU DIFICULDADE, É A REALIDADE DE TODA NOSSA HISTORIA, O QUE ELE RETRATA NAS SUAS MUSICAS, SAO COISAS NATURAMENTE REAIS, “MAGNIFICO”. QUE ME DESCULPEM OS SULISTAS QUE ELE ENFRENTOU COM PRECOCEITOS E DISPARIDADES MAS ESSE É O CARA.
ERRATA DESCUPEM OS ERROS DE DIGITAÇÃO POR ISSO A REPETIÇÃO DO TEXTO CERTO. PARABÉNS BRENO PARECE QUE VOCE VIVEU JUNTO COM SEU LUIZ TUDO MUITO REAL. QUE LINDO!
Acabei de assistir ao filme e adorei. Cheguei em casa em ja comecei a ler mais a respeito… Só achei que o filme mostra um Gonzaguinha pouco compreensivel e até um pouco mal-agradecido.
Eu adorei o filme. A gente fica concentrado, ouvindo a música, conhecendo a história dessas grandes figuras. E acho que passou muito bem o sofrimento do Gonzaguinha. Fiquei chocada de saber que sofria tanto. Acho que ficou muito claro, a partir do adolescente, a angústia que ele sentia. E também foi um alívio ver que os dois conseguiram resolver este problema. Pena o fim ser real e a gente ter perdido tão prematuramente o Gonzaguinha. Sabe-se lá o que o seu coração aliviado poderia ter produzido de belo.
PARABÉNS A BRENO SILVEIRA….ADOREI O FILME…EMOCIONANTE E BELA TRILHA SONORA…VALE A PENA VER DE NOVO…
Emocionante! Realmente a história de vida de Luiz Gonzaga retrata muitas histórias de vida dos nordestinos! Gostei muito do filme apesar da falta de cenas mais impactantes, mesmo assim valeu e emocionou!
Acabei de chegar do cinema, e amei o filme! Foi muito bem retratado a vida dos dois e em especial seus conflitos, ficou nítido o drama que o Gonzaguinha passou pela falta do pai e emocionante o reconciliamento no final, na época em que o Gonzaga morreu eu tinha apenas 9 anos, levei minha mãe para assistir, e me apaixonei!!
Um filme lindo emocionante, por favor quem não viu vá logo ver… Uma emocionante história de um pai e um filho que realmente se amaram. valeu
O filme é perfeito, emocionante, prende do principio ao fim, a escolha dos atores foi excelente,parabéns a todos.
Achei um ótimo filme, na minha opinião ficou claro o embate entre gonzaguinha e gonzagão em todo o filme e como era difícil conciliar essa relação com a carreira e no final isso que acabou aproximando os dois celando a reconciliação com o abraço!!! filme emocionante! da comédia ao drama…
Filme maravilhoso. Já era fã de Luiz Gonzaga, e agora com esse filme minha admiração aumentou. Parabéns aos atores e ao diretor Breno Silveira, o Brasil agradece pela coragem e competência de engrandecer o cinema brasileiro com uma história tão rica.
Estive mês passado em Caruaru-PE no museu do velho Lula, uma boa dica para quem quer conhecer mais a fundo a vida de Luiz Gonzaga, na oportunidade em que conheci o Adélio Lima que comentou sobre a estreia do filme e deu uma palhinha imitando Luiz. Parabens a todo elenco do filme. Caro Adélio, o filme superou os seus comentários. Parabéns.
Obrigado a todos pelos comentários!
Esperava mas do filme,mas foi bom.
Concordo quase totalmente com as definições de Renildo Júnior. Pertinente suas pontuações. Apenas discordo quando diz:
“falta de um conflito mais visível entre os protagonistas. Silveira não consegue expor as fraquezas de Gonzaga de forma mais incisiva, exceto na atuação de Adélio Lima, que faz o artista na velhice… e pouco da angústia e da vida sofrida de seu filho. As poucas cenas que colocam isso de forma direta passam rápido, revelando uma falta de ritmo do diretor.”
A mim, muito pelo contrário. O Filme manteve o ritmo o tempo todo, inicio; meio e final do longa (movimento que até grandes diretores se perdem).E os três fantásticos atores que interpretaram Gonzaguinha, souberam dar o “tom” exato, inclusive sem texto e muito olhar, a angústia de filho, Gonzaguinha. Principalmente na fase da infância. Fantástico! A “mão” e o olhar do diretor Breno Silveira foi perfeita. A interpretação de todos atores. Emoção e lágrimas do início ao fim. Uma história universal. Ritmo, fotografia, atuação, trilha, figurino, caracterização e pequenas nuances; só dos olhares dos personagens. Perfeita. A muitos anos, não vejo um filme (novo) com uma qualidade fantástica em todo o seu contexto enquanto filme , atingindo seu objetivo e o mais importante um final coerente com toda a trama. Breno Silveira é um grande diretor. Luciano Cuíca Play
Achei o filme lindo, bem realizado, delicado.
Retratou com elegância e respeito a vida desses dois grandes nomes da Música Popular Brasileira! Pararabéns!
Amei este filme.Me emocionei em várias cenas.A história deste ícone da música nordestina retratada de forma clara.Luís Gonsaga é o orgulho do nosso NORDESTE!!!!
Filme ótimo, adorei!
Fiquei emocionada em diversas cenas…
O filme é sensacional. Me emocionei várias vezes. Parabéns aos atores e ao diretor. Ao terminar, todos aplaudiram.
O filme foi fantástico, bem produzido, retrata com muita emoção a relação (tumultuada) que ambos tiveram em decorrência da distância que se instalou entre eles por diversos motivos. Fotografia, figurino e é claro a trilha sonora muitos bem harmonizados. Passei a conhecer a história fantástica, até então oculta pra mim desse digníssimo Rei. Recomendo!
Filme lindo. Breno Silveira e equipe estão de parabéns por nos tocar com algo tão lírico e intenso.
GONZAGÃO E GONZAGUINHA
Separados pela vida
Aproximados pela arte
Unidos pelo sangue
(Ou não! Pouco importa!)
Gonzaguinha:
Acreditando na Rapaziada
Voltando ao Começo
Viajando no Lindo Lago do Amor
Soltando o Grito de Alerta
Sem vergonha de ser feliz
Desejando estar Grávido
Sangrando
Ardendo em Infinito Desejo
Entre tantas outras.
Gonzagão:
Cantando o Rio Pajeú
Apreciando o Luar do Sertão
Brincando na Festa do Céu
Sentindo o Cheiro de Carolina
Olhando pro Céu
Mostrando ao mundo A Feira de Caruaru
Homenageando Zé Dantas
Enaltecendo o Canto do Sabiá
Vibrando com as Fogueiras do São João
Renegando o êxodo rural com O Último Pau-de-Arara
ou desejando voltar pra casa junto com o Asa Branca.
Gonzagão e Gonzaguinha
Bem vivos na memória do povo!
Suely Sousa
Recife/PE
Acabei de assistir, gostei muito, é a história de muitas familias q as circunstancias da vida separam, pais e filhos e ficam as mágoas, os ressentimentos, as desconfianças. Interessante a fala do Januário: “Quem é o senhor?” Isso aconteceu com meu avõ, não reconhecendo seu proprio filho, depois de anos de separação.
Filme: Luiz Gonzaga. Não recomendo!
Para quem realmente conhece a biografia de Luiz Gonzaga, pode concordar comigo. Não gostei do filme, pois mostra um Luiz Gonzaga sem apego a família, totalmente diferente do que ele era.
Filme em estilo flash back, contado pelo filho Gonzaguinha… Este filho que, em verdade, foi tratado em hospital por ser alcoólatra, drogado e maloqueiro (fato não informado detalhadamente no filme, claro).
No filme, o filho Gonzaguinha culpa o pai por não ter dado amor e por tê-lo colocado em um internato. Estaria Gonzaga errado? Será que ele não deu amor ao filho mesmo? Mas quem em sã consciência iria deixar um drogado, alcoólatra e revoltado morando com a sua esposa em sua casa? Ah… Fala sério! Internato foi o melhor para ele! Prova de amor…
Também no filme, o Gonzaguinha passa na cara no pai o fato dele ter feito sucesso sem ajuda do pai… AHHH Hipócrita! O simples nome “GONZAGUINHA” já foi uma enorme ajuda para o mesmo fazer sucesso. Tendo em vista também que Luiz Gonzaga pagou todo o seu estudo, nunca deixou faltar nada ao filho! Gonzaguinha tratava mal o pai… Ingrato!
A mãe de Gonzaguinha não vivia bem com Luiz, pois não o respeitava como marido. Viviam brigando (fato que o filme não conta na íntegra). Outro fato é que quando Léa morreu, Luiz não estava mais morando com ela. Luiz já estava casado com Helena.
Ah… Também o Gonzaguinha não queria respeitar a Helena (outra esposa de Luiz). Gonzaguinha virava bicho em casa, tratava mal os mais velhos, queria ficar na rua… Sem domínio! Qual o marido que iria deixar um menino sem domínio em sua casa junto a sua esposa? Qual mulher iria querer? Ahhhhhhhh!
Entre outras realidades, Luiz Gonzaga era uma pessoa boa que gostava de ajudar ao próximo, coisa que não mostra nesse filme. Grande decepção.
Sem mais.
Cadê que Gonzaguinha não procurou fazer sucesso usando outro nome???
Ameeeei o filme, é mmito mais que a história de ídolos da nossa música, relata encontros e desencontros de pessoas que amam.
Parabéns ao diretor, atores e equipe! Que obra maravilhosa! Luiz Gonzaga, que homem corajoso, tenaz e acima de tudo, um brasileiro talentoso e forte!
Confesso a todos vcs que assistir um filme contando uma história de um grande homem como Luiz Gonzaga, de fato tem o que falar, pois eu mesmo fui impulsionado a convidar meus pais e outros a assistirem o filme que por sua vez muito bem produzido, chegando bem próximo a realidade e definido bem os atores que interpretaram o Luiz Gonzaga e Gonzaguinha. Parecia mesmo que, de fato, era u Luiz Gonzaga quando jovem, adulto e velho. Bem parecido os artistas dando destaque a voz do próprio cantor. Parabéns ao produtor deste filme, e olha que nunca curti Luiz Gonzaga e nem Gonzaguinha, mas despertou o interesso. Só sei mesmo tocar as notas no teclado a canção “ASA BRNCA”. Pastor Marcelo. Deus abençoe a todos vocês em nome de Jesus.
Não sou fã de filmes brasileiros, mas esse quero assistir!
Penso que não se deve condenar o filme por não retratar a realidade, afinal no início do filme vemos claramente a mensagem “Baseado em uma história real”. O diretor tem liberdade de contar a história da maneira que ele a vê. Portanto, devemos apreciar e criticar a história que ele contou, e não denegrir o filme só porque está diferente dos fatos. Assim, não seria um filme e sim um documentário.
Na minha opinião o filme não deveria deixar de lado as letras e musicas do grande Gonzagão para dar enfase as suas desavenças com seu filho. Acho até que o filme foi produzido para homenagear Gonzaguinha. Certamente não foi ideia de um fã de Luiz Gonzaga…perderam uma grande oportunidade de mostrar a carreira de um ícone do Nordeste!
PERFEITO!!!SE JÁ TINHA EM GONZAÇÃO UM FIGURA A ME ORGULHAR DE SER NORDESTIDA…AGORA MUITO MAIS…TB CONHECI UM OUTRO LADO DELE, TALVEZ A IMPERFEIÇÃO QUE É PERCULIAR A TODOS OS SERES HUMANOS, PQ PERFEITO SÓ DEUS…EU INDICO…AMEI!!!
Eu sou bastante crítico e observador, apesar de não ser expert como crítico de filme. Mas tenho minhas críticas e observações do meu ponto de vista onde isso me faz ser humano pensante com discernimento. Em detrimento da opinião das pessoas eu sempre fiz valer o que acho. E digo com certeza absoluta, esse foi um dos melhores filmes que assisti nos últimos anos, pela sua qualidade nos cenários e musicalidade. Filme com uma dramatização criada para cada momento e todas perfeitas. Há tristeza, há alegria, e momentos cômicos, mas tudo de forma harmoniosa. E teve uma coisa que é para mim um sinalizador do agrado do filme: as pessoas continuarem sentadas mesmo quando surgem as letras informando o elenco do filme quase ninguém se levanta para ir embora. Isso fica claro que as pessoas queriam mais! Isso chama sucesso de produção cinematografica.
Assisti os filmes de Breno Silveira, gostei muito do resultado. Parabéns Silveira. Alem das histórias dos personagens, sua pessoa tem procurado mostrar o lado
musical com destaque. Os filmes “2 Filhos de Francisco” e
do Gonzagão “De Pai para Filho”; futuramente gostaria de assistir: O filme, Maringá. Essa belíssima obra prima do
compositor mineiro Gilbert de Carvalho, baseada numa
retirante (arretirante) dos sertões nordestino, que deu
origem a linda cidade paranaense de Maringá. Tenho uma
poesia com mais de 20 versos, a qual conta boa parte da
história da cabocla que ficou. Maria do Ingá.
Achei vazio, pouco conteudo pra história do “Rei do Baião”. Chegar ao topo tem sim seus altos e baixos, e com ele não foi diferente, mas o diretor destacou a relação negativa da educação e criação de Gonzaguinha, será que foi mesmo assim? Esse diretor é Nordestino? Vamos Valorizar as NOSSAS RAIZES.
Arrebatador! Uma viajem ao nosso interior mais profundo.
assisti ao filme nao gostei o filme nao condiz com a realidade.hexistem 4 personagens que compoem a historia de luiz gonzaga.1 januario seu pai.2 humberto teixeira seu parceiro musical.3 dominguinhos seu filho musical.4 gonzaguinha seu filho natural e parceiro musical.sem essas 4 personagens nao pode haver filme sobre luiz gonzaga. sou de pesqueira-pe acompanho a carreira dele desde1975
Nao vou dizer q o filme é ruim pq nao assisti. Mas só por ser sobre um forrozeiro ja nao gostei. U.U