Michael Caine venceu um dos dois Oscars da carreira no clássico “Hannah e Suas Irmãs”. Mesmo com este importante trabalho, o ator afirmou que não pretende voltar a trabalhar com Woody Allen. O motivo são as acusações feitas por Dylan Farrow de que o cineasta novaiorquino teria abusado sexualmente dela quando tinha 7 anos de idade. Desta forma, ele se junta a nomes como Greta Gerwig, Mira Sorvino, Timothée Chalamet, Colin Firth e Rebecca Hall. As informações são do site da Variety.

“Sou patrono da Associação Nacional de Prevenção da Crueldade Contra Crianças e tenho posições muito fortes sobre a pedofilia. Não posso aceitar as alegações porque amei o Woody e vivi um tempo maravilhoso com ele. Até o apresentei a Mia Farrow. Não me arrependo de ter trabalhado com ele, pois, o fiz na maior inocência, mas, não voltaria a fazê-lo”, declarou Caine.

Procurado pela Variety sobre o assunto, Woody Allen disse que mantém a declaração que sempre utiliza ao se referir ao assunto. “Nunca molestei minha filha, algo que todas as investigações comprovaram há mais de 25 anos. Quando a acusação foi feita, ela foi duramente investigada pelas autoridades. Eles gastaram muitos meses e, de forma independente, concluíram que não teve molestamento em qualquer lugar”, afirmou.