E deu John Ottoman, por “Bohemian Rhapsody” – um prêmio largamente relacionado a reconstituição do histórico show do Queen no Live Aid de 1985. Ottoman nunca recebeu a estatueta e os maiores trabalhos de sua carreira vem da sua parceria de longa data com o cineasta Bryan Singer.

Esse talvez seja o maior problema de premiá-lo em 2019: fazer isso significa dar certo prestigio a um longa com um diretor acusado de pedofilia e que não traz particularmente nada de novo em relação ao seu personagem principal.

A vitória, no entanto, confirma a prelazia que vencedores do premio do Sindicato dos Editores Americanos na categoria Filme Dramático gozam no Oscar: desde 2000, quando a divisão por gênero foi instituída no sindicato, 13 filmes com essa distinção levaram a estatueta dourada para casa.