Walt Disney Studios superou, pelo terceiro ano seguido, a barreira dos US$ 5 bilhões em arrecadação, informou a empresa nesta quinta-feira (30).
O sucesso se deve em parte a “Thor: Ragnarok”, da sua filial Marvel, que está a um passo de superar os US$ 800 milhões em bilheteria mundial.
O estúdio – o segundo maior conglomerado do mundo depois da Comcast – decepcionou, contudo, os investidores com os resultados de seu quarto trimestre, abaixo do esperado.
Mas o gigante espera se recuperar com a última estreia do ano, “Star Wars: Os últimos Jedi”, com sua entrada no universo de streaming para competir com Netflix e Amazon e com as inovações feitas em suas séries para televisão.
É o terceiro ano seguido em que a Disney supera a barreira dos US$ 5 bilhões.
Em 2016, todas as suas divisões – Disney, Walt Disney Animation Studios, Pixar Animation Studios, Marvel Studios e Lucasfilm – lançaram filmes, o que permitiu à empresa obter US$ 7 bilhões na venda de ingressos.
“A Bela e a Fera” contribuiu amplamente para o sucesso de 2017, com uma arrecadação mundial de US$ 1,3 bilhão, o maior sucesso de bilheteria do ano.
A Marvel também teve sucesso com “Guardiões da Galáxia Vol. 2” e “Homem-Aranha: De Volta ao Lar”, que também superaram os US$ 800 milhões nas bilheterias mundiais.
A Pixar faz sua parte com “Viva – A vida é uma festa”, que se aproxima de US$ 180 milhões em todo o mundo (mas ainda não no Brasil, onde só estreia no dia 4 de janeiro). A Disney ainda embolsou mais de US$ 550 milhões com “Moana: Um mar de aventuras”.
Especialistas preveem que “Star Wars: Os últimos Jedi”, o próximo filme da franquia, que vai estrear em 14 de dezembro, superará a marca de US$ 1 bilhão ao redor do mundo.