Diego Bauer mostra cinco filmes recentes do Amazonas com passagens bem-sucedidas em festivais brasileiros e internacionais nos últimos anos.
Sobre o autor
Diego Bauer
Diego Bauer é diretor, ator, roteirista, curador e produtor cultural. É um dos sócios da Artrupe Produções, e atua nas áreas de cinema e teatro. É um dos diretores da série Boto, premiada no Prodav 05/2015. Dirigiu 3 curtas-metragens e um videoclipe. Em 2018 foi curador e produtor do I Festival Olhar do Norte. Atuou em 2 espetáculos de teatro, apresentando-se em Manaus, Itacoatiara, Belo Horizonte e Rio de Janeiro. Escreve sobre cinema no Cine Set desde 2013.
Postagens Relacionadas
1 comentário
Deixe uma resposta Cancelar resposta
ÚLTIMAS DO SITE
- Uma Conversa com Carol Duarte sobre “La Chimera” | Podcast Cine Set #145por Caio Pimenta
- ‘Rivais’ lidera semana lotada de estreias nos cinemas de Manauspor Caio Pimenta
- ‘A Paixão Segundo G.H’: respeito excessivo a Clarice empalidece filmepor Danilo Areosa
- Oscar Anos 2020: TOP 5 Melhor Animação e Filme Internacionalpor Caio Pimenta
- ‘La Chimera’: a Itália como lugar de impossibilidade e contradiçãopor Pâmela Eurídice
- ‘Late Night With the Devil’: preso nas engrenagens do found footagepor Marcos Faria
- Oscar 2025: Quem Pode Surgir na Disputa? – Parte 3por Caio Pimenta
- ‘Rebel Moon – Parte 2’: desastre com assinatura de Zack Snyderpor Ivanildo Pereira
- Festival de Finos Filmes abre inscrições para a edição 2024por Caio Pimenta
- ‘Meu nome era Eileen’: atrizes brilham em filme que não decolapor Pâmela Eurídice
- ‘Love Lies Bleeding’: estilo A24 sacrifica boas premissaspor Marcos Faria
Parabéns à equipe do Cineset e ao Diego Bauer pelo vídeo! Gostei muito do resultado. Realmente é uma maneira muito interessante de apresentar os filmes amazonenses e dar visibilidade a eles pela rede. Eu gostaria apenas de apontar uma imprecisão. O prêmio do Arnaldo Barreto não foi o primeiro de um filme amazonense no Festival Guarnicê. Em 2009, na 32ª edição do festival, o curta-metragem Raiz dos males, dirigido por Heraldo Moraes e Homério Flávio, venceu em diversas categorias (melhor roteiro, melhor direção, melhor ator para Pedro Campelo, melhor ficção e melhor vídeo nacional pelo júri popular). Naquele ano o Festival ainda separava a competição em categorias de vídeo e filme, algo que deixou de fazer em 2012, quando passou a reunir tudo em categorias divididas apenas pela duração e não mais pelo suporte.
Abraços