Diego Bauer mostra cinco filmes recentes do Amazonas com passagens bem-sucedidas em festivais brasileiros e internacionais nos últimos anos.
Sobre o autor
Diego Bauer
Diego Bauer é diretor, ator, roteirista, curador e produtor cultural. É um dos sócios da Artrupe Produções, e atua nas áreas de cinema e teatro. É um dos diretores da série Boto, premiada no Prodav 05/2015. Dirigiu 3 curtas-metragens e um videoclipe. Em 2018 foi curador e produtor do I Festival Olhar do Norte. Atuou em 2 espetáculos de teatro, apresentando-se em Manaus, Itacoatiara, Belo Horizonte e Rio de Janeiro. Escreve sobre cinema no Cine Set desde 2013.
Postagens Relacionadas
1 comentário
Deixe uma resposta Cancelar resposta
ÚLTIMAS DO SITE
- O Palco é deles: Apostas e Estrelas no Oscar 2024por Caio Pimenta
- Oscar | A Turbulenta História de Martin Scorsese com a Academiapor Caio Pimenta
- Oficina de atuação para cinema com Adanilo abre inscrições em Manauspor Caio Pimenta
- Prime Video anuncia a chegada de dois ganhadores do Oscar 2024por Caio Pimenta
- ‘Duna 2’ atinge marca pesada nos cinemas do Brasilpor Caio Pimenta
- Drama com Anthony Hopkins é a principal atração em semana fraca nos cinemas de Manauspor Caio Pimenta
- Moldando o cenário das apostas online: Pin-uppor Caio Pimenta
- Ganhadores do Oscar retornam para ‘última dança’ em Manauspor Caio Pimenta
- Oscar 2024: O Melhor e o Pior da Cerimôniapor Caio Pimenta
- Oscar 2024: Por que ‘Oppenheimer’ venceu Melhor Filme?por Caio Pimenta
- Oscar 2024: Por que Emma Stone venceu Melhor Atriz?por Caio Pimenta
Parabéns à equipe do Cineset e ao Diego Bauer pelo vídeo! Gostei muito do resultado. Realmente é uma maneira muito interessante de apresentar os filmes amazonenses e dar visibilidade a eles pela rede. Eu gostaria apenas de apontar uma imprecisão. O prêmio do Arnaldo Barreto não foi o primeiro de um filme amazonense no Festival Guarnicê. Em 2009, na 32ª edição do festival, o curta-metragem Raiz dos males, dirigido por Heraldo Moraes e Homério Flávio, venceu em diversas categorias (melhor roteiro, melhor direção, melhor ator para Pedro Campelo, melhor ficção e melhor vídeo nacional pelo júri popular). Naquele ano o Festival ainda separava a competição em categorias de vídeo e filme, algo que deixou de fazer em 2012, quando passou a reunir tudo em categorias divididas apenas pela duração e não mais pelo suporte.
Abraços