Mostra Competitiva Internacional de Longas-Metragens
Entre Nós , de Paulo Morelli (Brasil)
Il Futuro, de Alicia Scherson (Chile / Itália / Alemanha / Espanha)
Metro Manila, de Sean Ellis (Filipinas / Grã Bretanha)
Olho Nu, de Joel Pizzini (Brasil)
Pelo Malo, de Mariana Rondón (Venezuela)
Tatuagem, de Hilton Lacerda (Brasil)
The Lunchbox, de Ritesh Batra (Índia / França / Alemanha / EUA)
Wajma, de Barmak Akram (Afeganistão / França)
Mostra Competitiva de Curta-Metragem – Brasil
Até o Ceú Leva Mais ou Menos 15 Minutos de Camila Battistetti (Ceará)
Au Revoir, de Milena Times (Pernambuco)
Colostro, de Cainan Baladez, Fernanda Chicolet (São Paulo)
Contos da Maré, de Douglas Soares (Rio de Janeiro)
Faroeste – Um Autêntico Western, de Wesley Rodrigues (Goiás)
Jessy, de Paula Lice, Rodrigo Luna, Ronei Jorge (Bahia)
Os Irmãos Mai, de Thais Fujinaga (São Paulo)
Pierre e a Mochila, de Iuli Gerbase (Rio Grande do Sul)
Quimera, de Tarcísio Lara Puiati (Rio de Janeiro/Rondônia)
Quinto Andar, de Marco Nick (Minas Gerais)
Sanã, de Marcos Pimentel (Minas Gerais/Maranhão)
Strip Solidão, de Flávia Abtibol (Amazonas)
Terno, de Gabriela Amaral Almeida, Luana Demange (São Paulo)
Mostra Competitiva de Curta-Metragem – Amazonas
A Lista, Rod Castro e Leonardo Mancini
A Palavra de Ordem é Ocupar, de Dheik Praia
Anos de Luz, de Aldemar Matias
Artistas – Um Espetáculo Urbano, de Ari Santos, Adson Queiroz, Abelly Cristyne, Daniel Soares
E as Crianças Continuam Cantando, de Dheik Praia
Eles Podem Voltar, de Roberto Nazaré
Enquanto Nós Vivos, de Fabiano Barros
Fora do Eixo, de Marcos Tubarão
Germes, de Rafael Lima
Jardim de Percevejos, de Francis Madson
Lembranças do Amanhã, de Bruno Pereira
Noçokén, de Liliane Maia
Papo de Elevador, de Emerson Medina
Um Braço de Rio no Quintal, de Dheik Praia
Um Minuto de Brasilidade, de George Augusto Silva de Menezes
Verdade Nua e Crua, de Wagner Santinny
Watyama, de Everton Macedo
3 curtas da Dheik? Isso é serio? A curadoria é muito sem noção ou tem mutretagem nessa seleção. Uma pena, tantos filmes excelentes ficaram de fora, e uns com qualidade extremamente duvidosas entraram uma pena.
Olha que interessante uma mostra no AFF só com filmes da Dheik Praia.
CARTA já foi encaminhada para o senhor secretario de cultura.
Senhor secretario Dr. Robério Braga, venho através dessa pedir a revisão por parte da secretaria de cultura, através de sua intervenção a averiguação do absurdo que aconteceu na curadoria para a seleção dos curtas amazonenses.
1º PONTO: 3 Curtas ( duas FICÇÕES e um DOC) de uma mesma diretora foi selecionado para o Festival
São eles:
2. A PALAVRA DE ORDEM É OCUPAR, de Dheik Praia Manaus AM
5. E AS CRIANÇAS CONTINUAM CANTANDO, de Dheik Praia Manaus AM
14.UM BRAÇO DE RIO NO QUINTAL, de Dheik Praia Manaus AM
( E o Curta do seu namorado)
7. ENQUANTO NÓS, VIVOS! , de Fabiano Barros Manaus AM
O que venho por em cheque é o seguinte Dr Robério, não é a posição da SEC, muito menos dos organizadores do festival, mas da CURADORIA, penso que deveria haver uma imparcialidade, com relação a escolha dos filmes. UM dos CURADORES da MOSTRA AMAZONAS, tem relações estreitas com a “candidata” DHEIK PRAIA, tanto é que muitas horas antes do anuncio oficial o mesmo curador TORQUATO JOEL, posta em uma rede social uma mensagem que abre margem de que DHEIK PRAIA está selecionada. Em anexo segue PRINTS das imagens a qual me refiro.
Dr Robério, sempre acreditei no Amazonas Film Festival, mas o que houve este ano com está seleção dos curtas amazonenses foi um GOLPE, não por parte da SEC ou do FESTIVAL, mas por parte de um individuo o SR TOQUARTO JOEL de escolher 3 Filmes da mesma pessoa, sendo que poderia outros cineastas terem a chance de mostrar seu trabalho, mas não puderam porque a senhora DHEIK PRAIA ocupou 3 VAGAS.
2º PONTO: com relação a escolha do CURTA ” Papo de Elevador”, de Emerson Medina, acredito ou ele deve ir para a categoria BRASIL ou ser desclassificado do festival, pelos seguintes motivos:
1.1 – O filme não foi produzido no estado do Amazonas
1.2 – A equipe técnica na integra com exceção do diretor NÃO é amazonense
1.3 – Os atores não são amazonense ( Sendo que se o juri de o premio de melhor ator ou atriz, ou fotografia para um dessas peças do filme os prêmios sairão do estado)
Esses são os dois pontos críticos da CURADORIA do CURTA AMAZONAS, por favor senhor secretario, veja com carinho todos esses pontos. O festival já está sendo alvo de chacota com essa seleção, já estão rolando montagens das quais mando em anexo para o senhor também. Não estou concorrendo com nenhum filme ou roteiro, sou apenas uma apaixonada por cinema e indignada com o resultado corrupto dessa curadoria do SR TORQUATO JOEL.
Att
Rakel Porto
Aguardo um retorno ou uma resposta.
Samba na cara delas Dheik!!!
Prezados
A prerrogativa do festival sempre foi para que o diretor da categoria amazonas fosse residente no Estado por mínimo de 2 anos. Eu vivo hã 41 aqui. 2 – Há jurisprudência anterior. O filme Morto Vivo de Leonardo Mancini selecionado em anos anteriores foi filmado em Los Angeles e a atriz do curta, vencedora na categoria melhor atriz é venezuelana. É preciso se questionar até que ponto o fato do realizador ter um trabalho gravado em outra região atenta contra o edital do Festival. 3 – Não é verdade que a equipe é inteiramente de fora. Estão nos créditos do Papo de Elevador a finalização e trabalho de cores do Rafael Lima (residente em Manaus) a mixagem do Daniel Rezende (idem) e a autoria da letra (Rod Castro – morador em Manaus) e música (Diego Nogueira – idem). 4 – Eu realmente não vejo como ajuda o festival, punir o realizador amazonense que tira do seu bolso pra buscar uma qualificação seja em São Paulo, seja em Nova York, seja no Pará, que gera um conhecimento que depois volta para o mercado local. Atenciosamente. Emerson Medina