Se você tem vinte e tantos anos, talvez nem entenda porque existe um lobby tão grande em cima dos filmes de 007, pois os trabalhos vistos por essa geração (na qual me enquadro), protagonizados por Pierce Brosnan, não justificam um bafafá tão grande, sem saber que a série viveu dias de glória quando estrelada por Sean Connery e Roger Moore.
Vimos o surgimento e a estabilização da franquia Bourne tomando conta do mercado de filmes de ação com cérebro, ao mesmo tempo que a franquia de James Bond entrou em total declínio, culminando com o fraquíssimo 007 – Um Novo Dia Para Morrer (2002).
Quatro anos se passam, e um novo James Bond surge, desta vez interpretado pela estrela em ascensão, Daniel Craig. O revigorante 007 – Cassino Royale (2006) trouxe um protagonista, digamos, mais machão, com cara de homem, menos charmoso e sofisticado (embora isso ainda esteja presente, claro), e trazendo uma nova cara e maneira de vermos o personagem, fez com que a série voltasse a fazer grande sucesso, criando uma nova esperança nos fãs mais antigos, e dando motivos para que a nova geração voltasse a ter James Bond como o nome mais forte para filmes de espionagem.
Anos depois aparece 007 – Quantum Of Solace (2008), um filme, de certa maneira, decepcionante, que não conseguiu manter o alto padrão obtido pelo seu filme anterior, e fez com que as dúvidas sobre o futuro da série voltasse às nossas cabeças.
E o que se podia esperar do novo filme da série? Uma continuação do sucesso de Cassino Royale ou uma queda ainda mais acentuada do que foi a do filme antecessor?
Nem uma coisa nem outra.
Após alguns arquivos importantes serem roubados do computador de M (Judi Dench), a MI6 acaba sendo atacada, pelo que parece ser um ato terrorista, e descobre-se que dentre os arquivos roubados está a lista de todos os agentes infiltrados da agência em vários pontos do mundo. James Bond (Daniel Craig), mesmo debilitado devido a uma missão que lhe deixou sequelas, é encarregado para interceptar o autor dessa ameaça. Depois de uma investigação, ele descobre que quem está por trás de tudo é Silva (Javier Bardem), um ex-agente da MI6, que jurou vingança contra M depois de julgar que foi traído por ela. Ainda por cima, a credibilidade da agência está colocada em jogo pelo governo, sempre questionada por Gareth Mallory (Ralph Fiennes).
O filme começa com uma longa e ótima sequência de ação. Ágil, grandiosa, criativa, de tirar o fôlego, estabelecendo uma relação imediata com o público, querendo mostrar que veremos mais daquilo com o passar do tempo, o que não acaba se concretizando.
Mas até aí não há nenhum problema, pois como poderíamos esperar de um trabalho de Sam Mendes, mesmo se tratando de um filme de ação, as partes em que ele desenvolve a sua linha narrativa sem auxílio de lutas e coisas do tipo é bem construída, conseguindo tranquilamente manter a atenção do público com o desenvolvimento dos personagens no tempo certo, sem causar danos a trama. Soma-se a isso, o fato de Mendes, junto com o seu experiente diretor de fotografia, Roger Deakins, claramente mostrarem uma atenção especial com os enquadramentos do filme, sempre elegantes e bem pensados, muitas vezes se utilizando da economia de cortes para criar imagens marcantes, com destaque para o momento em que Bond está na boate e acena, com uma bebida, para os capangas que o estão observando, ou quando vemos toda a apresentação de Silva com a câmera parada, logo atrás de Bond, deixando que o personagem se apresente aos poucos, e só depois se aproximando, tudo isso sem cortes, demonstrando a reconhecida competência de seu diretor.
Além disso, as sempre presentes inserções de piadas de humor refinado e cortante dão um charme todo especial para o filme, e funcionam maravilhosamente bem, sempre inseridas de maneira pontual, ao mesmo tempo em que fica claro em algumas sequências do filme uma espécie de auto referência pelo fato de estar fazendo 50 anos, seja com inserções pontuais da clássica trilha do filme, ou quando Bond e M entram em um carro bem antigo, fazendo uma clara e óbvia lembrança aos dias de glória da série.
Mas não há como falar das qualidades deste filme sem citar o sempre excepcional Javier Bardem. Com uma construção ousada, criativa, e como de praxe se falando do ator, com uma verdade inquestionável, ele nos brinda com um trabalho de quem sabe o que faz, trazendo uma feminilidade que na mão de muitos atores soaria caricata, mas que com ele se torna completamente verossímil. Ele demonstra ter o domínio total da cena, fazendo com que não vejamos outra coisa senão ele. E, claro, é responsável pela melhor cena do filme, que é a que ele se apresenta para Bond, e ambos tem um diálogo, digamos, revelador.
Porém, mesmo apresentando estas qualidades, a película se perde completamente em seu final, a partir do momento em que os personagens tentam fugir e vão para a casa de infância de Bond. Primeiro que o filme é longo demais, e isso fica ainda mais evidente no seu final, que devido, primeiro a sua concepção como um todo, e depois ao seu desenvolvimento, faz com que ele soe completamente desnecessário, mostrando-se entediante, interminável e muito previsível. Um filme dessa qualidade merecia um final mais digno, pois o que vemos ali é ele se render a um esquematismo de filme de ação antiquado e gasto, terminando em uma sequência digna de trabalhos ruins de Van Damme e Stallone dos anos 80 e 90.
E é realmente uma pena, pois até este momento, o longa se apresentava de maneira admirável, sendo uma mescla interessante entre um filme de ação popular, com um drama maduro desenvolvido com correção.
Porém, não é isso o que fica, e o final que não acabava nunca é o culpado disso.
Bardem, nós e a série merecíamos um desfecho melhor.
Olha cara, discordo plenamente de você. O final de Skyfall não foi nem um pouco previsível e muito menos entediante. Melhor filme do agente James Bond desde a época de Sean Connery. Um final totalmente épico e comovente, não poderia ter sido melhor! Daniel Craig soube incorporar o “James Bond” que já estava esquecido a tempos!
Hoje em dia está mais fácil apontar falhas do que dar méritos, falta do que fazer ¬¬
Por que no cinema (de baixa qualidade) sempre ligam “na internet” coisas como a porta da prisão do vilão?
Fala sério!
Achei que essa história de controlar TUDO pela internet já tinha ficado gasta nos anos 90 (ou nos 80 com Tron)! é ridículo e não combina com o tom teoricamente sério do filme (existem filmes do 007 onde isto poderia cair bem, como no “Foguete da morte”, que é ótimo apesar de absurdo… mas tb se passa no Brasil!)
Sem falar no discurso propagandista a favor da CIA justificando porque os governos devem espionar o cidadão.
Inimigo invisível é o governo e as corporações… não uns terroristas pé rapados que “ninguém sabe onde e quem são ou se existem” – leiam 1984.
Enfim, anos luz PIOR que o ultimato Bourne.
Sem o charme dos antigos filmes do Sean (teve maratona na net esses dias), em especial “from russia with love”, e o surtadissimo só se vive duas vezes, que eu achei que este filme iria homenagear.
Saudades da Spectre, do Blofeld e cia…
anyway, esses tempos não voltam mais.
Assisti todas os filmes de 007 e posso dizer que este último foi o pior. A nota 6,00 para este filme é valorizar demais algo que não vale 2,00. Uma pena o Pierce Brosnan ter deixado de atuar e entrar em seu lugar um 007 já na fase de aposentadoria. Afinal não tinham outro pior para este papel?????? Com este cara não assisto mais o 007.
Acabei de assistir 007 operação skyfall e não gostei desta franquia que como filme de ação funcionária para outro personagem criado para o gênero mais não para 007 o inicio até que funciona pela sequência de ação ágil e das boas mais depois peca em muita coisa é que esses críticos não entendem é quem gosta de filmes desta franquia não que ver nada parado e coisas sem pé nem cabeça como neste filme este era para ser o melhor da franquia nova com Daniel Craig pois deixa de focar na organização dos filmes anteriores para um novo vilão que diga-se de passagem estar ótimo na pele de Javier Bardem mais devia ser melhor com sequências de lutas e perseguições das boas como nas franquias anteriores isto sim é Bond não gostei também do encontro como 007 e uma bond girl se entregaram praticamente para morrerem e como Bond não pode defender a pobre mulher das mãos do vilão, enfim o final numa casa escura meu amigo isso não tem nada a ver com Bond e outra queria ver sim 007 e o agente Silva se confrontarem na mão grande e não nesse desfecho mediócre para a serié como disse funcionária para um outro filme de ação mais não para Bond- nota para ele é sim um 6,0
desculpem os aficcionados mas acho o personagem chato, pedante, incrível no sentido lato…já tentei ver várias versões…não sou espião mas pelo meu trabalho posso inferir que a lide do espião é o estudo, a perspicácia, discrição, alguma grau de jeito para superar o medo e situações perigosas.esta história de super-homem, prefiro ver o super-homem, se é só se divertir, vejo os vingadores.pessoas que fazem estas piruetas, tiros e corridas absurdas, falem sério…
Bem, amigos….
Com todo respeito, não me agradou o ultimo filme SKYFALL, exeto por algumas passagens, por exemplo o tiro que ele levou em cima do trem foi fenomenal…. Mas o Daniel Craig jogou no lixo a beleza de ser um JAMES BOND, o Bond que certamente todos sentimos falta é um agente genuinamente ingles, pulido, gentil e elegante até quando mata seu inimigo, Craig é arrogante, prepotente e agressivo (coisa que 007 nunca foi é agressivo), bem citei os pntos que não me agradaram, entretanto, o filme apresenta cenas de ação belas, bem dirigidas, na minha humilde opnião o retorno do passado do agente 007 e de “M” foi uma tacada de mestre quem nunca acompanhou a serie foi um bom começo, aconselho a todos a ssistir o sprimeiros filmes, filmes do tipo 007 contra satanico DR. NO, 007 contra o homen da arma de ouro, enfim classicos da serie.
No entanto o cidadão chamar o Aston Martin DB5 (o unico carro de 007 com banco ejetor), talvez o mais classico carro do agente de carro “antigo”, é de doer….Talvez crepusculo seja mais sua praia mesmo amigo.
O PIOR 007 DE TODOS OS TEMPOS…. DECEPCIONANTE!!!
Finalmente uma boa crítica. Com tudo que é site falando que o filme é ótimo, pensei que eu estivesse ficando uma pessoa muito chata rs. Na verdade, o desfecho é que foi uma merda, uma merda bem cagada! O filme estava excelente até antes da parte final, uma pena. Também fiquei com a impressão que o filme não iria terminar nunca. Mas 6 é nota de filme mediano. Pelo geral, merece um 7 de filme razoavelmente bom.
Sou fã da série 007 e concordo com Diego Bauer, e vou além o filme é muito ruim. A começar pela música, esquecível, não será tocada nem em elevador. Quando escolheram Graig para o papel os produtores alardearam que a série se tornaria mais real. Em Skyfall voltaram ao velho chavão do vilão que faz discurso antes de atirar na cabeça de Bond, dando tempo para ele fugir. E pior temos um Bond que faz discurso antes de atirar na cabeçã do vilão, dando tempo para ele fugir. O roteiro cheio de furos. Existe a Bond girl cuja única função é morrer, e quando o vilão a mata, Bond mata todos os capangas, menos o vilão, apesar de Bond ser vingativo como ninguém. O vilão se deixa capturar, seguro que Bond não iria matá-lo, para depois escapar e tentar matar M no ministério. Não era mais fácil ir direto ao Ministério sem sem preso antes? Aliás o vilão tem uma fábrica de capangas, pois deixou Bond matá-los sem a menor necessidade. Bond chama helicópteros para capturar o vilão, mas não chama nenhum reforço quando vão matar M na casa de campo. Ele é responsável direto pela morte de M e não recebe nenhuma punição. Fazer Bond sangrar não é suficiente para tornar a trama verossímel.
Vamos lá:
Eu creio ter total gabarito para falar sobre 007. Ja assisti todos , milhares de vezes e vou começar com um breve resumo sobre o 007, na minha visão.
Sean Connery é considerado o melhor James Bond, por ter sido o primeiro. Roger Moore, por muitos anos, na minha opinião, foi considerado o melhor James Bond, pelo fato dele ter envelhecido junto com o personagem, porém, ele transformou um Agente Britanico, Elegantemente Foda, em um Agente com humor Pastelão.
George Lazemby , mesmo tendo atuado em apenas 1 filme (A Serviço de Sua Majestade),deu uma credibilidade ao personagem que voltou agora com o Daniel Craig. Timonthy Dalton, uma piada de Mal Gosto. Pierce Brosnam, deve acender uma vela todos os dias pelo 007 GondenEye, pois os outros filmes dele foram patéticos.
Daniel Graig, como dito, da uma cara mais de bonachão ao personagem. Lembrando que na serie de livros do 007, Cassino Royalle foi a primeira missão dele, tanto que ele so vira “00″, quase no meio do filme, pois antes ele era apenas um agente.
Gosto do Graig como 007, pois ele é mais “humano”, apanha, sangra, se machuca. O que resulta em comentarios do tipo ” Porra, 007 é foda, ele tem q ser foda, pois é o 007, ele apanhando e se fodendo o filme todo, parece um filme de acao norte americano”.
Sobre o Skyfall, vemos o começo da serie Bond, 50 anos depois, pois mostra a Origem da Moneypenny, A origem do “M” homem, volta da Divisão “Q”, e piadas que rementem aos filmes antigos, como a cena em que ele diz q a divisão “Q” não faz canetas que explodem.
O Aston Martin que aparece no filme, é um modelo DB5, o mesmo que é usado no filme “Goldfinger”, com o botão ejetavel e as metralhadoras no parachoque. E nao apenas “um carro velho”.
Vemos um James Bond em acensão, aonde no Cassino Royalle ele estava começando, no Quantum of Solace ele estava ficando Foda, e no Skyfall, ele ja eé o James Bond, foda e com um humor britanico refinado que ja era conhecido.
Achei o filme um pouco longo e em certas partes massante, porem, no final, todas as partes massantes fizeram sentido.
Javier Bardem como vilão, me lembrou muito os vilões classicos, e obivamente, roubou a cena do filme em suas aparições.
Final Fraco, pois ja sabiamos que 007 se livraria do vilão, mas a morte da “M”, me surpreendeu, e volto arepetir, fez sentido qnd o Ator Ralph Fines assumiu o lugar de Judi Dench.
No Geral, achei legal Skyfall.
Concordo com o crítico, os novos 007 são uma decepção, deveriam ter engavetado a franquia no último filme com Roger Moore, pois ele e Sean Connery foram os melhores. Agora quanto ao comentário do Julio Cesar lá em cima, ele precisa melhorar no português, hem… ele escreve muito errado.
Eu gostei da crítica, Diego.
O filme é muito bom e mais lento que os últimos. Isso foi proposital, já que Sam Mendes recebeu a missão de realizar um filme para comemorar os 50 anos do agente 007. Tinha que ter um tom mais britânico e uma ligação com os filmes antigos de espionagem.
Apesar desses detalhes, que são homenagens, e muita gente não entendeu, o filme se passa em 2012 e precisa fazer bilheteria. Sam Mendes trabalhou muito bem os personagens, com um trabalho em conjunto poucas vezes visto nos filmes da série. Todos, sem exceção, estão bem (destaque para o sempre excelente Javier Bardem).
O único problema é realmente o tempo do filme. Não era necessário alongar tanto. O final foi previsível, mas depois de um filme tão bem construído, o desfecho foi apenas um detalhe. nada que comprometa o resultado como um todo.
Nota 9,0.
Gostei do texto, entretanto a previsibilidade faz parte dos filmes de ação e é o que se espera do agente nos filmes 007. Ainda não vi o filme, mas pelos comentários é que o labirinto, desenrolar, demonstra respondendo bem ao que se espera do agente secreto e até mais, pois tem um antagonista ao nível do Bond.
Gostei da critica, apesar de não gostar da nota. Eu li todos os livros de Fleming, ate os contos. O Cassino Royale foi um ótimo filme, mas foi baseado no livro, SkayFall não, e ele também é um ótimo filme, o final, como você disse, deixou a desejar, mas ao todo foi um ótimo filme, cenas, diálogos, humor, a interpretação de Daniel e Javier, sem comentários, em resumo, é um ótimo filme, recomendo a todos, e procurem ler o livros do Ian Fleming, não vão se arrepender.
NOTA 8.0
Sinceramente, o filme tem altos e baixos. Como filme de espionagem é bom, mas destoa do “007″.
Se é para usar a franquia não se deve fugir do personagem, já basta ter mudado a bebida do espião em Cassino Royale, agora tiraram os apetrechos disfaçados. Reviveram o Aston Martin, mas era do Agente, ele não recebeu um carro especial do MI6. Sério, dar uma pistola e um localizador para Bond?
James Bond foi agente na Guerra Fria há 50 anos atrás, não precisavam fazer um filme no século XXI, destruindo a tradição e a história por trás do Agente. Seria um ótimo filme se não usasse o nome Bond. Merece realmente nota 6,0.
Acabei de sair da sala do cinema e , como sempre faço, procuro por ai as críticas para comparar com as que tive assim que terminei de assistir o filme…
Bom fiquei assustado, pois só achei críticas positivas, até que passei por aqui e esbarrei neste site. Assim como o Diego, achei o final do filme terrivelmente ruim, talvez a ponto de realmente estragar e ser um dos piores filmes que assistir do Sr Bond…
Só para constar, acompanho filmes da saga 007 de Brosnan pra cá. Acho válido referências e simbolismos para os fãs mais saudosos, porém se este desfecho é “tão bom quanto os filmes de antigamente” agradeço por não ter assistido..
(morte com tiro na perna? de raspão ainda…rss)
Caro crítico Diego.
Discordo de sua opinião.
Não sei a sua idade,mas tenho 63 anos e acompanho 007 desde os meus 13 anos de idade. Sou apaixonada e assisti todos os filmes da série. Este filme, considero o melhor até hoje, principalmente, considerando-se a evolução dos tempos. O carro, Aston Martin, representa dias gloriosos de James Bond.Foi maravilhoso rever. Espetacular a atuação de Javier Barden. Não esperava tanto.
Minha nota é 9.5. somente pelo final, que pareciam cenas copiadas do “esqueceram de mim”, não pontuo 10.0.
Discordo, Diego. Skyfall é, na minha opinião, tão bom quanto Casino Royale. Não acho que o terceiro ato seja ruim, é apenas diferente do que costumamos ver nos filmes de 007. Mas, partindo da ideia de que esta trilogia com Daniel Craig é um prólogo para os demais (Quantum of Solace, que é fraquíssimo, é o único que não mostra nada de relevante sobre o início de Bond como 007), o ato final de Skyfall é interessante, por mostrar a origem do espião. Isso sem falar no clássico Aston Martin (este é o nome do carro de James Bond, usado por Connery), uma bela homenagem aos amis famosos filmes da franquia.
Minha nota: 9,0
Caro Diego, você está lidando com fanboys, e eles naõ assim mesmo: cegos.
Adele é uma porcaria, a musiquinha dela não chega aos pés de “nobody does it better”. A cena inicial do filme é boa, a atuação do Barden é boa, mas só. Sem mais cenas de ação criativas, aparatos tecnologicos, bond girl, sonso de humor…..o Sam Mendes simplesmente fez um dos piores 007 de todos os tempos.
Nota: 4.
Claro que não me surpreendo, mas não deixa de ser triste constatar que a maioria das pessoas, que se julgam bem informadas, aptas, cultas ou que sentem uma incontrolável vontade de expor a sua opinião nos comentários, apenas leem o primeiro parágrafo do texto, e já pulem para o final vendo a nota que dei, e com isso, se acha no direito de criticar a minha análise.
Primeiro que não sou crítico de cinema, como muitos me chamam pejorativamente. Sou apenas um amante de cinema que, de vez em quando, expõe as suas opiniões em uma análise que não quer criar juízos definitivos sobre nada, nem ninguém. Nem sou muito simpatizante da ideia de dar notas a filmes, pois como é que se faz para colocar um valor numérico para dizer o quanto vale uma obra de arte?
E é realmente uma pena ter que vir aqui e dizer isso, fazendo com que isso soe como uma explicação de qual é a nossa função aqui, pois isso deveria ser algo completamente desnecessário de fazer, não? Será que realmente tem gente que acredita que crítica só existe pra falar mal, que nós acreditamos somos deuses, detentores da verdade, e coisas do tipo? É uma pena ver a preguiça intelectual de muita gente que vem até aqui, mas ao mesmo tempo, quando paro pra pensar melhor, é algo que me incomoda por um tempo muito curto, passa rápido. Por que se incomodar com a delinquência verbal de tanta gente mal esclarecida? Deixo pra lá, é como uma mosca chata que passa.
Mas vou com calma. A opinião das pessoas que leem o que escrevo proporciona momentos muito valiosos, que fazem isso tudo valer a pena. Aliás, faz com que não esqueça de um dos principais objetivos da gente quando criamos esse espaço, dialogar sobre filmes, com as mais variadas opiniões em um espaço democrático e com discussões artísticas de qualidade. E graças a isso, agradeço a todos que vem aqui, concordam e discordam de mim, e sempre trazem pontos de vista interessantes, levando a discussão sobre cinema a um nível interessante para todos nós, e você que se enquadra aqui sabe do que quero dizer.
E se você leu esse texto até o final, provavelmente não faz parte deste grupo de tamanha falta de percepção.
Achei o filme fenomenal!! Acho que você não gostou do filme, pois é da idade do Q!! E eu sou da idade do 007!!
Concordo com o comentário do colega de cima. Cassino Royale tem personagens mais bem elaborados e uma Bond Girl que foi muito marcante no contexto da própria narrativa do filme. No caso do ótimo trabalho da francesa Eva Green.
Gostei mais do Cassino Royale. Esse se perdeu um pouco tentando resgatar um Bond garanhão e invencível de décadas atrás; Na minha simples opinião.
Nota: 6,0
007 Operação Skyfall, um excelente filme…
Li o Blog, não concordo com nada que foi dito:
Provavelmente, quem escreveu não vem acompanhando os filmes anteriores das série.
eu por ventura acompanhei todos.
A critica não deve ser dada só negativamente, e sim positivante também, até por que eu vi o filme e gostei bastante, para min só não supera o Cassino Royale (2006) Daniel Craig, por mais que eu não concorde com os comentários, respeito a opinião de cada um…
Gostei da crítica e elas estão aí para mostrar o ponto de vista de cada um. Então segue a minha. Ah! o filme vale uma nota melhor que 6. eu: 9,8!
Não, não é apenas um filminho do Bond… è sem dúvida um dos mais belos filmes feitos nos últimos tempos. A fotografia do filme é “ducaramba” perfeitas locações e combinações. A Abertura ficou espetacular e ao som de SkyFall – Adele, maravilhosamente bem montada!!! O enredo do filme ficou muito bom, bem envolvente. Recomendo com total certeza e pretendo ver mais algumas vezes. Vamos ao Oscar para Judi Dench e para a fotografia do filme, bom..e mais alguns!!! Abordaram o tema “faça ao modo antigo” ficou muito legal, pois trouxeram elementos de outros 007 da franquia. A finalização ao som do antigo e clássico James Bond – James Bond – The Essential 007 – (1962) perfeita escolha e pra fechar a chamada para a comemoração do 50 anos do sétimo agente especial do projeto 00!!!
Nota 6,0? Nao to acreditando….
Diego,
Li sua crítica, mas não esqueça que existem milhões de fãs de 007, inclusive eu, que não concordam com sua nota 6. Cara, comecei acompanhar a série nos anos 80 e tenho a convicção que foi a melhor que já assisti. Daniel Craig pode ser comparado ao Sean Connery.
Gostei do final… achei diferente… mais retrô.
A cena do carro onde ele troca pelo Aston Martin foi fascinante. Espero que você reveja seus conceitos de crítica.
Nota do filme: 9,0
Li a crítica e até concordo em parte, mas mesmo assim gostei e me diverti bastante com o filme! O final ficou realmente meio previsível, mas no geral foi legal! Gostei do fato do novo 007 ser menos sofisticado! Mostrou o lado mais emotivo das personagens…e adorei o início com a música da Adele…show!
Se criticar alguem tivesse algum valor talvez nosso paiz não teriam tantos corruptos ao invez de criticar filmes por que não procurar melhorar o que ja não e bom como o nosso futebol e algumas coisas que faltão em nossa cidade, por que se preocupar com o que passa na terra da rainha.
Essas criticas são penosas, deve ser um mal de criticos de cinema, precisam falar mal de alguma coisa.
O filme é superior aos outros dois anteriores da série. Muito boa a cena inicial e a abertura com ”Skyfall” da Adele é bem louca, mas a música é ótima, ela canta muito. O desenvolvimento do filme é interessante e nos deixa presos na cadeira do cinema, esperando os próximos acontecimentos, bela atuação, apesar de curta, de Bérénice Marlohe. Javier Bardem rouba a cena, e nem preciso dizer o mesmo de Ralph Finnes e Jude Dench, por incrível que pareça, o filme consegue mostrar uma coisa que nunca antes vimos, James Bond como James Bond de fato e também ele aparecendo como um membro coadjuvante. O final é bastante enfadonho pelas cenas de ações e pelo próprio desenrolar, mas tem suas características importantes, principalmente pelo excelente final de apresentação de moneypenny e do novo m. Espero ansiosamente que o próximo diretor seja o Nolan ou então alguém que consiga repetir o bom trabalho de Sam Mendes, acho que a receita eles encontraram, usar diretores que são apaixonados pela série. Nota para o filme: 8,0
Quantos filmes do James Bond você assistiu? Só do Pierce Brosnan pra frente? Aprenda mais sobre o que é 007!
ei, ignorante. O carro velho é “apenas” um Aston martin. Voce não sabe nada de 007, vai assistir Crepusculo que é mais sua cara.